Só a imbecilidade crê em teorias na prática
É praxe em povos atrasados crer que as teorias promovem as práticas. Povos atrasados vivem onde pinguço, analfabeto, viciado, imbecil idiota é tido intelectual, porque, além disso, não toma banho e nem educação e nem jeito.
Primeiro parágrafo do Manifesto “…. Um espectro ronda…”…
Mormente é “diplomado” em jornalismo, artes ou qualquer outra imbecilidade ‘letrada’, sem princípio nem fim, cujo único objetivo, após as devidas retiradas do pouco de cérebro existente, é a de propagar e massificar o atraso, a estultícia, a parvoíce, a estupidez, o idiotismo, a inépcia, a sandice. Afinal, são intelectuais e estão em algum pedestal.
Desde há muito se sabe disso. A Revolução inglesa por exemplo, grande divisor das águas da história mundial, não nasceu de alguma teoria maluca. As teorias malucas sim, nasceram sobre as práticas que levaram à ‘Puritana’ entre 1642-1649, a primeira manifestação de crise do sistema da época moderna.
E por falar em Inglaterra, o inglês John Locke (1632 – 1704) o “pai do liberalismo”, dizia que uma teoria, uma filosofia, num país adiantado, política, social e economicamente, não passa de um reflexo da opinião prática em voga.
Porém, transforma-se em ardor revolucionário dos “intelectuais” dos povos subdesenvolvidos.

Nos países adiantados, a prática inspira as teorias. Nos atrasados, as teorias inspiram as práticas. E, claro, jamais dão certo. É uma das razões de tantos fracassos nas tentativas dos fracassados “intelectuais” de sarjeta mental.
E Karl Marx, em evidência devido aos dois séculos de seu nascimento, seguiu o caminho normal. Pegou a prática e criou uma teoria junto com seu tutor, financiador e conterrâneo, Friedrich Engels. Tanto não “inventou” e nem “criou” que seu famoso documento começa com a palavra “manifesto”, não poderia haver manifesto sobre comunismo, se esse não existisse.
Claro que o alemão não estava inventando algo que existia. Tanto que a primeira frase do livro ou manisfesto é ‘Um fantasma percorre a Europa — o fantasma do comunismo’.
O que a dupla fez foi dar uma organizada, um rumo, orientar, salpicar teorias na prática do movimento quase que exclusivamente operário e espontâneo.
Presente chinês à cidade alemã de Trier, onde nasceu Marx. Segundo um editorialista chinês, a imensa estátua, ao estilo super-herói, mostrando um Marx de aspecto nobre, olhando para o futuro, expressa a confiança da China atual em suas própria teorias, caminhos, sistemas e cultura”.
Até o “Manifesto Comunista”, a doutrina prática era, basicamente, um conjunto de intenções de subverter a ordem existente, sem um foco social, como propunha o socialismo também existente desde aqueles tempos.
Socialistas eram aqueles com algum tipo de preocupação social, sobretudo para com as miseráveis e abandonas vítimas da Revolução Industrial.
O comunismo brotou diretamente das camadas mais baixas da sociedade, que denominava ‘comunismo’ algo onde não houvesse ‘exploração do homem pelo homem’; e que, como a palavra indica, se baseava na ‘comunidade dos bens’, isto é, na abolição da propriedade privada. Ao contrário do socialismo. Em ambos eram práticas, não teorias.
Socialismo lutava por leis que eliminassem a miséria extrema, a opressão, e o comunismo propunha a subversão total, incluindo a eliminação da propriedade privada e fazer dos bens particulares, propriedade comum de toda a sociedade, “para eliminar a exploração.”.
Dessas práticas, nasceram as teorias da dupla germânica, o Manifesto Comunista que alguns desavisados preferem chamar de pais do comunismo. Em resumo, criaram teorias a partir das práticas.