07/05/2011 por blogdojua
Histórias mal contadas de um mundo cada vez mais hipócrita e dominado por um poder oculto que escraviza, cega, idiotiza
Muitas coincidências unem o assassinato do presidente John Kennedy, em 1963, às explosões que derrubaram as torres gêmeas, em Nova Iorque, e o ataque ao Pentágono, em Washington, em 2001. Em ambas os supostos, assassino ou mentor dos episódios, foram mortos de maneira irracional, inexplicável e, hipoteticamente, levaram consigo as explicações que o senso julga necessárias.
Sobre o tiro que matou o presidente estadunidense há controvérsias, e explicações que aproximam-se da infantilidade. Há até a incompreensível teoria Arlen Specter da bala mágica. Tão mágica que conseguiu inconcebíveis malabarismos para atravessar o pescoço de Kennedy, fazer umas piruetas e acertar o Governador do Texas.
Sem mais delongas, Lee Oswald, o suposto autor dos disparos que matou o presidente, foi assassinado a queima-roupa no porão do departamento de polícia de Dallas por Jack Ruby, gente das lides com a máfia Dallas e laços estreitos com o departamento de polícia da cidade. O crime aconteceu sem nenhum pudor, em frente aos holofotes da imprensa mundial.
Chegou ao fim, assim, um hipotético assassino, que com um rifle Sniper defeituoso, incluindo a mira e cano desalinhados, acertou mortalmente um presidente, driblando toda a segurança e a uma distância de quase 200 metros. E o mundo, servil e crédulo, engoliu, ou fingiu deglutir mais essa. Seja como for, não questionou, aceitou e não se fala mais nisso.
Nos relembra, também, o jornalista David Glenn, que, em 1917 o governo czarista da Rússia temia que os comunistas atacassem o seu palácio usando um avião com explosivos. Condoleezza Rice, Secretária de Estado no governo George W. Bush, mestre em história russa disse: “Ninguém esperava utilização de um avião como um míssil.” Em 1944, o irmão do presidente Kennedy foi morto quando seu avião de controle remoto repleto de explosivos detonou prematuramente a sua missão de ser usado como um míssil.
Na crise dos mísseis cubanos, no início dos anos de 1960, foi apresentado, ao presidente Kennedy, projeto semelhante, O intuito era o de disseminar o terror tanto em Cuba quanto no âmbito interno e, com isso, provocar ações militares mais contundentes, usando para tal a comoção social a exemplo do WTC. Os culpados seriam os terroristas. Kennedy o rechaçou.
Além de repelir o tal plano, JFK contrariou as forças ocultas, com medidas que atravancavam os planos para um governo único mundial. Entre as medidas que pretendia, isso na primavera de 1963, a de retirar as forças norte-americanas da Guerra do Vietnã.
Em 12 de novembro de 1963 [dez dias antes de ser assassinado], o presidente Kennedy surpreendeu seus ouvintes na Universidade de Colúmbia ao declarar: “O elevado cargo de Presidente vem sendo usado para fomentar um plano para destruir as liberdades americanas, e antes de terminar meu mandato, preciso informar os cidadãos a respeito dessa situação.”. (Plague, Pestilence, and the Pursuit of Power: The Politics of Global Disease, de Steven Ransom, pág. 103 – apud – Curtis Dickinson)
Formou-se, aí, o aperto final no gatilho que exterminou o presidente. Bush pai, embora tenha negado isso até a véspera de se eleger presidente dos EEUU, era, na época, agente da CIA, serviço secreto dos Estados Unidos, a quem, extra-oficialmente, lógico, apontam as mais contundentes evidências da armação.
Bush também era o presidente dos Estados Unidos quando dos atentados de 11 de setembro. Pertencente ao tradicionalmente racista Partido Republicano colocou cinco negros em pontos estratégicos da defesa de seu país. Tudo isso em meio a tramas, espionagens, manobras e estratégia envolvendo poder, domínio, petróleo e até eleição fraudada, como ocorreu na Flórida, em favor de W. Bush.
Em todos os episódios, incluindo os tiros que atingiram o presidente Ronald Reagan, os Bush estavam estrategicamente em lugares públicos, e bem longe do palco dos acontecimentos. Espelharam-se em Hitler, que, na noite do assassinato chanceler austríaco Engelbert Dollfuss, foi a ópera onde teria observado ao seu convidado: “Devo fazer uma aparição no restaurante ou as pessoas vão pensar que eu tinha algo a ver com isso.”.
O enredo é o mesmo quanto ao 11 de setembro. Assim como Lee Harvey Oswald, Osama Bin Laden foi julgado no tribunal da opinião pública e depois assassinado. Em vídeos, um mutante bin Laden toma o crédito para o ataque. E fica por isso mesmo, pelo sim, pelo não, está morto.
Ninguém pergunta sobre a relação entre bin Laden e os Estados Unidos e, em particular com os Bush e os negócios do petróleo na Arábia Saudita. Ninguém questiona a grama intacta em frente ao Pentágono, depois de uma eventual queda de um Boing de mais de 100 toneladas. Não há indagações sobre o pequeno buraco na parede, ínfimo diante da violência de uma explosão como a pressuposta.
Os três prédios que foram abaixo, em Nova Iorque, também deixam enormes dúvidas diante das evidências. Em menos de dois minutos toneladas de aço de primeira qualidade viraram pó, embora as explosões tenham ocorrido nos últimos andares. Sobre esse tema, desnecessárias maiores dilações diante deste vídeo que joga por terra qualquer chance de os atentados terem sido atos de terroristas internacionais e, mais ainda, de um homem que sofria dos rins e, três meses antes dos atentados recebera a visita de agentes estadunidenses durante seção de hemodiálise num hospital do Paquistão.