EUA admitem torturas em seu campo de concentração
O ex-embaixador dos Estados Unidos nas Nações Unidas, John Bolton, confirmou que o (suposto) paradeiro de Osama Bin Laden foi obtido sob tortura, a que chamou de interrogatórios “duros” em Guantánamo, campo de concentração estadunidense, ao estilo nazista, na Ilha de Cuba. Quanto ao papel do Paquistão, ele disse que era “impossível de acreditar nos paquistaneses.”. (Reuters) e The New York Times.
Emenda pior do que o soneto
É grande o ceticismo de mais este grande teatro da crueldade, do engodo estadunidenses, superado apenas, mas não inferior, ao da viagem à lua, em 1969. A cada dia surgem mais evidências de que a hipotética morte de Bin Laden não passa de espetáculo trash para conter o desmoronamento do fantoche chamado Obama e encontrar uma saída honrosa do Afeganistão, onde apanham mais do que mulher de malandro.
Teatro dos horrores é alugado
A Baía de Guantánamo, com 111,9 km2, encontra-se ao Sul de Cuba e foi cedida aos Estados Unidos em 1903, por US 4.085 por ano. Além de base naval, é onde funciona o campo de concentração dos estadunidenses que mantém cativos de todo o mundo, torturados e sem direito à defesa e ou comunicação externa.
No local são mantidos presos de várias nacionalidades, sobretudo dos países invadidos pelos estadunidenses, como Iraque, Líbia, Afeganistão. O ex-ditador de Cuba, Fidel Castro, tentou, em vão, quebrar o acordo que sede parte de seu território ao seu pior inimigo. Cuba, desde 1960 não utiliza o dinheiro do aluguel que, por sinal, nunca foi reajustado. Continua sendo os mesmos caraminguás de 1903.
Além de campo de concentração, no local, também, encontra-se a única área minada de todo o lado ocidental do globo terrestre.
O campo de concentração ianque à moda Hitler, não possui um só amparo legal e é impossível a qualquer mortal comum, ou até mesmo a fantasiosa ONU ou qualquer órgão fictício como ela, exercer qualquer fiscalização. Os presos não têm nenhum tipo de direito, advogados, comunicação, visitas e, muito menos, claro, a um julgamento pelo menos próximo ao razoável.
Direitos humanos
Não se tem notícia de manifestações dos famigerados direitos humanos, anistia internacional, pastorais disso, daquilo, daquilo outro que tanto defendem mamatas e regalias para a marginália nacional. Nem mesmo diante dos confessos abusos, torturas e injustiças em Guantánamo e em diversas outras partes mundo afora.
EUA não é Líbia, diz Dilma
Dona Zé-Dilma, claro, não vai suspender as relações nem promover retaliações a exemplo do que fez com a Líbia. Aprendeu a lição de Rubens Recúpero, adaptando-a ao estilo Armando Marques, o que é bom a gente vê, outras a gente não vê. Assim, a encarnação do bem, EUA, pode tudo.
Quanta lameira…!
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Não há castos; somente doentes, hipócritas, maníacos e loucos.
JacquesAnatole France