Em 2001 existiam no Brasil cerca de 180 Organizações Não Governamentais – as famigeradas Ongs.
Isso representava uma ONG para cada mil brasileiros. Hoje, cinco anos depois, já são mais de 300 mil Organizações lutando pelos mais diversificados interesses grupais, pessoais, nacionais e internacionais.
Todas recebem um polpudo quinhão do dinheiro público. Todas ou quase todas, atuam em programas supostamente sociais, de maneira que sua existência e saúde financeira dependam diretamente da desgraça alheia, aliada incondicional.
Miséria, violência, doenças, epidemias, meio ambiente, garantem o faturamento. Portanto, quanto pior, melhor. Se não existe, inventa-se para engordar o capital.
O cadastro Único de Carentes no País pode ajudar por ordem na casa, pelo menos nesse setor. Mesmo assim é pouco. Embora existam os inocentes úteis, sobejam aqueles mais úteis que inocentes. Comentário – 23 09 03