03/02/2005 por
Muito se fala e muito se gasta de dinheiro público com indenizações milionárias a pseudos vítimas dos governos militares.
É uma indústria e tem gente graúda faturando alto com essa farra. Agora o ministreco dos direito humanos, Nilmário Miranda, para mal dos pecados, mineiro, quer gastar mais uma fortuna para erguer monumento para as chamadas vítimas.
Vítimas não se sabe de que, já que tentaram implantar o comunismo à força e em luta armada. Fizeram a guerra e, como todas, tem suas vítimas. Queriam o que?
Há 20 anos procuram-se, em vão, provas contra alguma alta patente militar que tenha se excedido. Nada foi encontrado. Só se encontram as tais “vítimas” de um só lado.
Entre os ‘homenageados’, seqüestradores, terroristas, assassinos, estuprados, corruptos, assaltantes de banco. Todos no mesmo balaio dos verdadeiros idealistas.
As tais indenizações, farras com dinheiro público é, sim, um grande negócio. Mas quem paga a conta é o povo brasileiro que nada tem a ver com tudo isso. Por enquanto a farsa já custou quatro bilhões de reais.
Os dois principais advogados das causas às custa da viúva levaram, limpinhos, um bilhão e 200 milhões. Quem vai indenizar o povo vítima desta ladroeira?
E vais piorar, pois ninguém reclama e não existe pudor nem regra para o desregramento geral.