A Revolução não será televisionada

A TV Câmara, pena que para poucos, apresentou, recentemente, o filme-documentário “A Revolução Não Será Televisionada”, sobre a tentativa de derrubar o presidente da Venezuela, Hugo Chaves, em 2002.
Chavismo ou não à parte, sem entrar em seus méritos ou deméritos, o fato é que, produzido por dois cinegrafistas irlandeses em Caracas quando dos acontecimentos, o filme retrata o que está por trás dos fatos, principalmente na América do Sul, e o triste papel do jornalismozinho, sobretudo televisivo.
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Mostra a manipulação, a desinformação e o seu poder de influência a serviço do status quo internacional. Ao Governo Mundial, liderado por ingleses e estadunidenses, garantindo os interesses do capital financeiro mundial.
Esse filme dificilmente será apresentado pela tevê aberta do Brasil ou mesmo em reportagens dos maiores jornais e revistas. Todos, sem exceção, imbuídos dos mesmos propósitos e empenhados em enganar, engendrar, forjar e maquinar golpes, aos bel- prazeres dos poderosos alienígenas e nativos, e a serviço da cobiça.
Aqui, não ocorre como na Venezuela, mas somos vítimas de pequenos golpes quase que diariamente aos mesmos moldes, meios e maquiavélicos intentos. Lá, a população, mais concentrada e mais politizada, promoveu a contra-revolução repondo Chaves no poder e desmoralizando a imprensa. Por aqui, a luz no fim do túnel que desperte o brasileiro, resignado e em berço esplêndido, ainda nem foi acesa.
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Os donos do poder adejam livremente em defesa da cleptocracia e da vigarice mundial. São golpes contra o Estado de Direito, contra as nossas instituições, nosso território, via ongs internacionais ligadas ao meio ambiente, via desmoralização e abandono de nossas Forças Armadas; via direitos humanos para marginais; via impunidade; via desrespeito às tradições, à família; via robotização da juventude; via lavagem cerebral das novelas e programas de tevê; via indução indireta a drogas; via o ter antes do ser; via consumismo; via inversão vergonhosa dos valores e via tantas outras armadilhas e ciladas que nos acostumamos a crer, que o leitor pode enumerar às centenas, mal sabendo que somos titereados, ludibriados e que não veremos a revolução e, jamais, pela e com a tevê que te vê. COMENTÁRIO – 05.12.06

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