30/12/2003 por
Basta ligar a televisão, ir ao cinema, ver os presentes da criançada no Natal e, mais ainda, entrar numa dessas casas de jogos eletrônicos freqüentadas pela juventude.
Confirmaremos que a demagogia em torno da paz é bem maior que imaginam nossas santas inocência e ingenuidade. Na TV, nem os desenhos escapam. Estão recheados de maldade, de insinuações e mensagens capciosas que induzem às drogas, aos desvios, à violência e ao sexo. Ainda tem as novelas e os programas, inclusive os humorísticos, cada vez mais baixos.
Mortes por atacado, agressões e extermínio nas salas da chamada sétima arte. Espadas, facas e outras armas para a petizada brincar de herói no dia de Natal e, nas salas de jogos, o pandemônio eletrônico onde tudo é possível em matéria de sadismo.
É a banalização total e de tudo. Da própria vida. Depois, os mesmo que freqüentam, que permitem, que assistem e incentivam, saem por aí clamando por paz.
Ou mudemos nós, ou calemos para sempre…