01/07/2009 por
natureza por tê-los favorecido tão pouco
Igualdade nunca existiu e jamais existirá. Os seres humanos estão em diferentes níveis, intelectual, espiritual, moral, ético. Provam-no tanto o espiritualismo quanto a ciência.
A filosofia reencarnacionista, desde os tempos imemoriais, indica a necessidade evolutiva do ir e vir para a elevação espiritual. “… O espírito atrasado, pouco evoluído, possui inclinação para o mal; inteligência limitada; regozija-se com a violência, compraz-se na vida viciosa. Quando deixa o corpo, os sentimentos acompanham-no. Com a evolução, ele vai-se modificando. As lutas do mundo, os sofrimentos, através das vidas, é que lhe vão aprimorando a alma.”.

Portanto, estaríamos todos em diferentes níveis de evolução espiritual e intelectual. Isso fica claro pela ciência no compreender, no ver, no entender, no agir, no absorver, no enxergar, na inteligência, no Quociente de Inteligência (QI) etc..
Por que será que aboliram o teste de QI?… Tudo isso não quer dizer que um seja mais importante que o outro. Somos uma engrenagem e todos têm seu papel igualmente necessário.
A campanha sistemática pela igualdade é mais uma quimera que visa, de fato, uniformizar, robotizar o comportamento, o agir do homem torná-los, a todos, autômatos, mais fáceis de controlar, manipular e usar a serviço do sistema. Isso é feito no geral pelos meios de comunicação e pelas escolas.

No básico, a unificação das salas de aula e a mistura de intelectos e espíritos evoluídos com os de baixo nível tem por objetivo rebaixar os primeiros, não evoluir os segundos. Torná-los a todos idiotas, de fato fátuos. Formar serviçais medíocres, sem capacidade para pensar, apenas para cumprir, mecanicamente, determinada função. Cabe a universidade doutrinar a uniformização, o pensar, o agir, o permanecer, o ficar igual.
Tanto que não permite pensar, raciocinar. É o academicismo que não questiona, aceita-se. Resume-se na forma, e no conteúdo de citações doutrinárias. Para o seu funcionamento, uniformização e engrenagem, a exigência de diploma para tudo. Até para limpar latrina. Mesmo a escola não ensinando nada, mas apenas o obedecer, a seguir as regras e a não questionar. Uma espécie de eugenia mental ao contrário. Os estafermos amorfos.

Formam também os futuros mestres da mediocridade escravizadora. Mas esses devem ter pós, PHDs e sair por aí arrotando sabedoria “a nível de“ suíno adestrado por “estar” diplomando. Depois, vão ditar cátedras e diplomar outras levas de isotrópicos mentais. Todos, claro, crentes estarem revolucionando e mudando o mundo. Mal sabem que foram treinados para isso.
Quem pensa, conhece e enxerga é perigoso para o sistema. Daí a necessidade de nivelar a todos na mesma mediocridade, no conformismo, no não pensar, no aceitar calado, na passividade, na alienação, na resignação. No se sujeitar e regozijar-se da estultice diplomada. Em um universo menor, ocorreu com o Ministério Público e no Judiciário.
Trocaram – FHC e seu bando – a experiência, a sapiência, a visão e o conhecimento dos velhos magistrados e promotores pelos frutos inacabados da nova ordem mundial. Muito diploma e empáfia e pouco ou nada de sabedoria. Ficou fácil manobrar, ditar e impor regras esdrúxulas e absurdas.
As escolas transformaram-se em laços e redes para pássaros incautos, pois tudo que é essencial na evolução humana realizou-se em tempos primitivos. E os gênios do academicismo se acham inventores do mundo. Agem como Cellini, quando fundia a estátua de Perseu. A massa ameaçava não bastar, então ele misturou pratos e travessas e tudo o mais que apareceu.
Assim, esses gênios impolutos, soberbos, vaidosos e medíocres, lançam dentro dos pupilos erros, vícios, esperanças, ilusões e outras coisas vis, porque a estátua da humanidade robótica tem que ser produzida, formatada e reproduzida.

Sabem os cultores da nova ordem que a erva daninha que se chama presunção, irmã gêmea da vaidade, é que arruína toda a boa colheita. E é o que de primeiro oferecem com o diploma da universidade para tolos: a presunção e a vaidade. E assim, como aquele deus grego que colocou um irritante mosquito no pescoço do belo cavalo Atenas para impedi-lo de repousar, as escolas dão diploma, para cegar e impedir o pensamento num mundo onde a feiúra e a burrice dão direitos extras, mesmo sendo a primeira congênita e a segunda… também…
E que não se iluda que isso seria o fim da eugenia. Ela continua ativíssima, apenas emprega outros métodos. A Eugenia nasceu na Inglaterra, a partir das idéias de Francis Galton, primo de Charles Darwin, empolgado com o trabalho de seu primo e com as experiências das mutações botânicas e genéticas do monge Gregor Mendel. Visa a aceleração do papel da natureza e desenvolveu-se nos Estados Unidos, formando as idéias e as práticas de purificação, que permanecem nos dias de hoje, depois de assustarem o mundo nas práxis nazistas. Ressurgem com nova roupagem na nova ordem mundial, a segregação, para um mundo melhor apenas para os escolhidos ou para aqueles que assim se acham.