Está tudo bem? Pero no Mucho

O acaso nem sempre protege os distraídos

O senhor que está presidente da República, um tal de lula inácio, apregoa que o País nunca esteve tão bem. A maioria acredita. Fazer o que? O Brasil não está, nunca esteve e nem estará tão bem, tão cedo. Falta um projeto para o País. Ele segue a toque de caixa ao bel prazer do acaso. E o acaso nem sempre protege os distraídos. E o Brasil é distraído.
Tão distraído que permite construções aleatórias e sem critérios em suas encostas, sobretudo a beira mar, para depois de desmoronar tudo, descobrir que o local é impróprio para construções sem os devidos critérios.
Como anda sempre distraído, descobre, depois de alguma catástrofe, que a maioria de suas pontes nas rodovias foi construída nos anos de 1960/70 e que, além de velhas, não foram projetadas para o tráfego e para os pesos dos caminhões de hoje.
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Absorto como ele só para as responsabilidades, ainda não descobriu que a maioria dos seus mais de 150 mil medicamentos não serve para nada. Que os propalados genéricos, de tão genéricos, não cumprem o que prometem e, em muitos casos custam mais do que os originais, os  de marca.
Um País tão entretido com suas falácias e mentiras, que nem nota que as políticas sociais e educacionais são totalmente equivocadas. Incentivam ao contrário. Suas campanhas por sexo seguro e antidrogas têm efeito reverso, incentivam o sexo pura e simplesmente e impulsionam o consumo de drogas. Ou é preciso ter um monte de diploma para entender a psicologia infantil e da adolescência? Só pode ser de caso pensado, como são levadas a cabo.
A distração chega também aos presídios. Enquanto milhares perambulam pelas ruas sem emprego, sem casa, sem comida, sem assistência, em completo abandono, degenerados, assassinos, seqüestradores pusilânimes de todas as espécies, recebem cama, comida, roupa lavada, segurança, tratamentos médicos e odontológicos e, por que não?, emprego por beneplácitos oficiais, que também se incumbem de estabelecer leis benevolentes e compreensivas que fermentam a criminalidade.
Um País que continua injusto, invertendo valores, punindo quem age corretamente. Um País que continua sem rumo, sem direção, empurrado com a barriga, despreparado e irresponsável. Não está bem agora e não estará tudo bem, nem no ano que vem. Se vai bem, é só na cachola das autoridades competentes (?) e naquilo que hipoteticamente seria imprensa. Bem?, pero no mucho.
A conta chegará em breve.

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