BlogdoJua – 06/08/13 15:09h
Anastasia manda Escolas liberar banheiro das meninas para gays
Libidinum quae sera tamen
Mais uma atitude polêmica no ensino público de Minas Gerais, líder de degradação, decadência, educação pífia, mentirosa, imbecilizante, que vive por estatística, enquanto forma levas e levas de analfabetos. Governo, sem ouvir pais e alunos pretende liberar geral na lobreguice apelidada de escolas em todo o Estado.

Implantado Eduardo Azeredo, levado a cabo e reforçado por Aécio Neves, o ensino público de Minas Gerais é pura maquiagem. Agora, literalmente. Além dos salários abaixo do piso exigido por lei, de educandários funcionando como antros de marginais de tudo quanto é tipo, é expressamente proibido reprovar. Tudo para que o ex-governador, e hoje Senador pelo Rio de Janeiro, digo, Minas Gerais, possa apresentar números “impressionantes” para a plateia desatenta.
Minoria sobrepujando maioria
E o que já deprimente, horrível, lastimável e lamentável, pode piorar. Pelo menos do ponto de vista de pais, sobretudo os mais tradicionais da quase extinta Tradicional Família Mineira – TFM – que em breve serão obrigados a manter seus filhos na libertinagem, concretizando-se a intenção do Governo do Estado de obrigar os colégios públicos de liberar os banheiros, hoje “feminino” e “masculino” para uso misto, desde que o usuário declare-se homossexual.
Não será preciso estar travestido. O estudante masculino que se disser gay poderá, por força governamental, entrar e frequentar o banheiro feminino quando e como bem entender.
As lésbicas, mesmo vestidas como mulheres, frequentarão, igualmente, o que bem entenderem.
Em Campo Grande, Mato Grosso do Sul, a mesma medida foi tomada e gera enormes protestos e polêmicas. Mas a ditadura da minoria está vencendo, gerando constrangimentos inconfessáveis.
“O Brasil não pode ficar refém dos anseios desenfreados de um grupo que quer, a todo custo, impor à sociedade suas normas”, desabafa, na imprensa local, uma das mães que vê sua filha sendo obrigada a utilizar banheiros que “transformaram-se em centros de promiscuidade.”.
Não haverá privacidade nem na privada
Governantes medíocres, sem opinião própria, diante da omissão, passividade, inércia, desídia geral retira do baú dos recalques todo o estoque de mediocridade possível.
Aproveitam-se da ausência de reatividade, do comodismo, da falta de coragem para contrariar opiniões e ações dos dominantes e impõem o que bem entendem Afinal, aceita-se de tudo.
E não deveríamos aceitar tudo o que se impõe, de cima para baixo, nem que seja em nome do desmoralizado, imbecil, hipócrita corretamente correto. Mas o fazemos. Calados ou, no máximo, resmungando pelos cantos. Amuados.
O casamento gay – As várias faces do amor
Mas, ao contrário, acostumamos-nos, e para isso estamos sendo treinados e manipulados há 5 décadas para a terrível circunstância em que vivemos, cedendo-nos à lei do menor esforço e, por preguiça, acídia, não reagimos e ainda criticamos e desdenhamos os que ainda têm coragem e reservas de indignação interior.
Em troca, recebemos como se normais a decadência, a falta de postura, de respeito, a feiura imunda anticultural que nos cerca.
O culto ao imbecil virou regra. Nem mais reconhece-se, sequer, o que é decadente, imoral, idiota. O dor se espalha, mas… Quem cultiva cebolas não sente mais seu odor…
Não há nem esperança para o ensino. Veja porquê
Há mais de 2 mil anos Platão disse sobre isso. Até hoje não aprendemos. (…) “No ardor da vitória, vem as drásticas mudanças para mostrar aos sobreviventes como o mundo deve ser governado.
Porém, depressa, os democratas transformam-se em plutocratas e em tiranos. (…). Usam o poderio de seu número para alcançar a maioria em cada eleição e depois fazem o que querem porque tudo o que decretarem se baseará numa “maioria legal”.
Conservam o povo satisfeito por uma distribuição cada vez mais abundante de esmolas… para cativar as massas, elogiam indiscriminadamente… e todos os padrões rastejam aos pés da vulgaridade.
Os hábitos também baixam de nível, porque não há ninguém que mostre coisa melhor… É quando surge um novo período de declínio, pois a anarquia ganha terreno até invadir os lares (…). Os pais acostumam-se a descer ao nível dos filhos, e os filhos se portam com insolência para com os pais, pois não mais os receiam…
No fim, todos os cavalos e burros começam a ostentar os direitos e as dignidades de homens livres e tudo está prestes a rebentar de liberdade…
Texto completo em A REPÚBLICA (de Platão) Federativa do Brasil
Feio, preto, gay, pobre e… macho
Quem tiver a curiosidade de pesquisar nos arquivos da Secretaria de Educação de Minas Gerais, em sua infinita coleção de processos contra diretores e professores que ousam ou ousaram disciplinar os educandários, encontrará um especial, entre aqueles “arquivados”.
Em uma das centenas de antros espalhados pelos Estado, a quem o Governo de Minas teima chamar de Educandário, há alguns anos, um vivia seu auge em descalabros.
Situação lastimável em todos os sentidos.
Um novo diretor foi eleito e aquele muro que todos os dias eram reconstruído e toda noite destruído, foi o seu primeiro alvo.
Reuniu a comunidade, alunos e pais e avisou:
Sou gay, feio, pobre e preto. Não tenho nada a perder. Sei quem derruba o muro. Caso isso ocorra de novo, irei atrás do autor nem que seja no inferno. E vou pegá-lo. Afirmou, com veemência.
Outras ações moralizantes foram implantadas pelo Diretor. Atitudes de macho, que colocaram um fim na devassidão que reinava na escola.
O Governo, imbecil, arrogante, omisso, metido a besta achava tudo um absurdo. Foram processos e mais processos em cima do diretor.
Para a burrocracia dos imbecis, não importa a moralização, a disciplina, o ensino. Importam as estatísticas, para que possa receber “prêmios” e dinheiro de ONGs e governos que querem isso, um país de mentirinha, com um povo iludido, massificado, imbecil.
Mas tudo acabou. Até mesmo a farra de processos do Estado que, para a sua felicidade, e infelicidade de centenas de alunos, da cidade, do exemplo, o professor morreu. Com ele, a disciplina, a coragem, a indignação, o respeito, a dignidade, a moral. O exemplo sério de um autointitulado gay, feio, pobre e preto. Mas macho!
E é o que não temos. Macho. Independente do sexo.
E se fez, com dignidade, sem proteção, direito, cotas, leis imbecis. Se fez solidificado no caráter.