BlogdoJua – 27 05 2013 – 10.43h
Sem nenhum resultado prático, governos de Minas e de Belo Horizonte queimam dinheiro do trabalhador com salários e cachaça para viciados
Às vezes o cavaleiro da armadura brilhante, era apenas um imbecil enrolado em papel alumínio – Tati Bernardi
“Um dos grandes pecados do conceito de politicamente correto é querer transformar a sensibilidade humana em política pública”.
A frase, se não nova, é atualíssima e lembrada pelo escritor Luiz Felipe Pondé em seu livro “Politicamente Incorreto“, resumindo bem essa nova versão do populismo, barato e covarde.
O pestilento politicamente correto não passa de um coquetel de covardia, egocentrismo, falsas informações, narcisismo, frouxidão. É a negação da hombridade, da firmeza, do caráter. Da valentia, quesitos em que Minas Gerais, nos últimos anos, tem sido imbatível, num festival sem fim de falta de personalidade, de imbecilidades, de hipocrisia. Das mais chulés.
Tão sem personalidade, que nem para imitar são eficientes. Imitiam a esquerdopatia dos corredores de quem não tem o que fazer nem miolo para pensar.

Essa pseudo democracia do politicamente correto não é um governo de virtuosos, como defendia Platão, mas de imbecis escolhidos por idiotas, amparados por medíocres, enquanto odeiam e perseguem os verdadeiros indivíduos, os Patton da vida, que têm coragem e sustentam o mundo.
Esse tipo de “governante” é a representação prática da covardia coletiva, onde até o pensar por si é visto e tido com maus olhos. Aliás, pensar, é politicamente incorreto. Há de se seguir a manada.
A covardia do politicamente correto, em sua incansável fuga da realidade, além de nada produzir de útil, ataca em massa os que ainda teimam em pensar e agir, enquanto tentam fazer-nos, a todos, crer na quimera da igualdade, fato que há 2.500 anos, lá na antiga Grécia, Plantão já provava não existir e que alguns poucos são melhores do que a maioria dos seres humanos.
E é no guarda chuva dessa covardia que mequetrefes fantasiados de gestores escondem suas parvoíces, posando de bom mocismo para a plateia e mídia, sobretudo, onde o importante é parecer, não ser.
Na falta de personalidade, vontade, saber. Na preocupação única e exclusiva de agradar a alguns, e não a de produzir, realizar, formar, conduzir rumo à formação da Nação, esborracham-se aos pés de minorias farristas.

Não faltam interesses financeiros por
atrás da cortina do bom mocismo hipócrita
E de idiotices em idiotices, o Governo de Minas vai desmoronando as estruturas de um Estado base da formação política, cultural, econômica, de equilíbrio, das grandes decisões que impulsionaram o Brasil.
Em silêncio, mesmo porque um dos feitos dos últimos governantes(?) de Minas Gerais foi eliminar o que restava de imprensa, os feitores do atraso instituíram o Bolsa Maconha, com o pomposo título de Cartão Aliança pela Vida.
O “salário” para viciados era, quando do lançamento, em outubro de 2012, de R$ 810. Hipoteticamente, teoricamente, mentirosamente, “o Cartão deve ser gerenciado pelas famílias e será usado exclusivamente para custeio do tratamento do dependente químico ou de álcool em clínica ou comunidade terapêutica. Interrompido o tratamento, o benefício será suspenso de imediato.”.
Mentiroso porque não há controle sobre coisa alguma. O Estado não funciona. Só age na contramão, contra a vontade popular. Só aparece para exigir, cobrar, sonegar, injustiçar. Inventar. Ludibriar. Locupletar.
Prova tratar-se mais uma balela, os números da violência. A capital mineira figura entre as mais violentas do País e é a 49ª mais criminosa do mundo. A população da capital vive em sobreaviso. Assustada.
E ainda paga, e caro, para manter apoucados no poder criando factoides sociais enquanto faltam recursos para o básico, a começar pelos salários dos professores, o mais vergonhoso entre todos os desonrosos e infames em todo o País.
Mentiroso. Oferece benesses para bandidos, drogados, vagabundos de todas as laias, mas abandona a população, de hoje e do futuro, não oferecendo a segurança, a educação, a assistência mínimas que sejam.
Mentiroso e covarde. Tapa o sol com a peneira. Finge preocupação enquanto semeia hipocrisias demagogas, literalmente, para inglês ver. Não demonstra a menor preocupação coma formação de uma sociedade realmente, de fato, civilizada, justa, equânime.
Mentiroso, porque foge de sua missão de bengala, transformando-se em buraco, com invencionices idiotas, covardes. Sem personalidade. Sem ideias e pensamentos próprios.
Escolheu jogar para uma minoria festiva, interesseira, destruidora. atira no lixo a maioria ordeira, construtora, produtora.
Bolsa cachaça
Nas mesma rota imbecil, a Prefeitura de Belo Horizonte. Está queimando dinheiro público na compra de cachaça viciados em drogas que assaltam, matam, assustam os moradores em todos os cantos da cidade, por sinal suja, encardida, mal tratada.
Na contramão da lei aprovada pelo Congresso Nacional, que prevê a internação involuntária dos viciados em drogas alucinógenas – já adotada este ano em São Paulo e Rio de Janeiro –, Belo Horizonte aparece com outra invencionice típica de covardes.
Está compensando os viciados que promovem horrores na capital, com opiáceos, álcool e tabaco. O drogado “compra” com pedras de crack. Como a população aceita calada, vão fazendo a farra e promovendo o enriquecimento dos apaniguados.
Queimando dinheiro público com invencionices
Somente nos anos de 2010 e 2011, quase R$ 500 milhões do dinheiro público em Minas Gerais foram gastos em pagamento extras para a Polícia cumprir a sua obrigação. Foram pagamento de “bônus para estimular” a produtividade da Polícia, outra invencionice inócua na farra com o Erário mineiro.
Os R$ 214 milhões pulverizados em 2010, e os R$ 164 milhões em 2011, os referentes a 2012 não foram divulgados, resultaram em nada. A violência no Estado cresce vertiginosamente, fazendo da capital a 49ª cidade mais violenta do mundo.
Em 2010, segundo dados da Secretaria de Planejamento mineira, foram pagos R$ 214 milhões. Em 2011, R$ 164 milhões. O bônus por produtividade de 2012, informou o governo, ainda não foi desembolsado.
Para tentar despistar a lambança, em 2011, o governo encontrou uma saída, esconder ou manipular as estatísticas sobre a criminalidade no Estado. Não adiantou, a violência era, e continua sendo, sentido na carne. Literalmente.
A taxa média mensal de crimes violentos por cem mil habitantes, de acordo com os números oficiais foi de 20,8 em 2010, que pulou para 36,4 e, somente no primeiro quadrimestre de 2014, disparou mais 19% ante igual período de 2012.
Podem, as “ortoridades” apresentar a estatística que quiserem. São mentirosas, como elas. Na prática, os crimes, de todos os tipos, só aumentam em Belo Horizonte, bem como em todo o Estado, deixando os educadores babando de inveja de criminosos e viciados. Todos mais bem tratados, melhor remunerados, mais seguros, com mais atenção do que aquilo que deveria ser a base na construção de uma sociedade, realmente, progressista.
Esses governantes(?) transformam em público o que fazem na privada. Custará caro a Minas e aos mineiros. Acordem!
Não há animal mais degradante, estúpido, covarde, lamentável, egoísta, rancoroso, invejoso, ingrato, que o público. É o maior dos covardes, porque de si mesmo tem medo.