Epidemia gay. De onde vem, pra onde vai

BlogdoJua – 27/04/2013 – 12:51h

Menos moral, mais Estado, mais crime…

Não é possível que de uma hora para a outra, sem mais nem menos, a humanidade, ainda que não por unanimidade – ainda – tenha virado a casaca por acaso.

O que tem surgido de homossexual, masculino e feminino, não está no gibi, nas enciclopédias, nas previsões, nos dicionários, muito menos na história.

No Brasil, quando a bandalheira, a liberalidade, assumiram o poder no início e meados da década de 1980, em nome de uma mentirosa “virada” democrática, os primeiros e enfáticos “avanços” foram os do pernosticismo. Abundou-se a sacanagem, em todos os sentidos.

Daí, um campo aberto para figuras como Xuxa, erotizando as crianças formando a base disso que hoje vivemos. Devassidão. Libertinagem. Sacanagem. Aos poucos, as novelas introduziram o gaysmo.

A voz infantil e o ar de desamparo não são por acaso

Logicamente há de ser muito inocente para acreditar que tudo isso, e muito mais, foram ações ao acaso. Obviamente, não.

O sistema de domínio mundial, de controle da população e a perda de soberania das nações tal e qual conceituamos hoje, age em várias e diferentes frentes.

Judeus, ingleses e estadunidenses com suas forças de comunicação, financeira, bélica, impõem tendências e vontades transformando e criando anomalias. 

Determinam, infundem, formatam “tendências”. Mais fácil, ainda, em países de população omissa, mal informada, como a do Brasil.

crescer e multiplicar? Nem pensar…

A homossexualidade não é nova. Sempre existiu. O que assusta é o crescimento vertiginoso, o apoio clamoroso, a sua difusão em ritmo estrondoso.

Não pode ser normal uma “tendência”, uma disposição massificada, uma glorificação – quase uma obrigação, a imposição de uma anormalidade, seja qual for a origem  –  de algo que vai diretamente contra a natureza humana, a sua razão de ser – Crescei e multiplicai-vos.

Leis que ultrajam a natureza humana

Mais assustador ainda é que elabore-se leis que contradizem, ultraja a natureza e que, com o tempo, aniquilará, no mínimo, grande parte do gênero humano, como bem disse Voltaire.

Mas não basta a lavagem cerebral ou leis impositivas. É preciso um tom raivoso e a perseguição aos contrários. A violenta, agressiva linha ditatorial da “por enquanto” minoria, sobrepujando a maioria.

Soma-se ao fato de não haver procriação – pelo menos a natural – a propagação do casamento gay, antes de promover uma igualdade tão propagada – destrói o casamento, a união, entre homem e mulher, e com ele a procriação e educação dos filhos, o amor e apoio mútuo dos cônjuges  elementos essenciais para o avanço, a estabilidade, a liberdade, a preservação da humanidade.

Como não trata-se de ação isolada – casais héteros – também manipulado pela mídia e governos – a cada vez reproduz-se menos, não fica difícil prever o futuro, não tão distante. O crescei e multiplicai-vos, transformou-se em dividam-se e reduzam-se.

Há muito se sabe sobre as organizações, sobretudo sionistas, de domínio da humanidade.

Lutero sabia disso. Hitler foi aos extremos. No Os Protocolos dos Sábios de Sião, há tudo sobre isso. Mesmo assim teimam em chamar de Teóricos da Conspiração

Os comuns – Ou a gentalha útil saltitando rumo aos grilhões

Há uma passagem histórica relatando as ações da aristocracia mundial – realeza europeia, judeus, poderosos em geral – após a morte da rainha Vitória. De como dariam continuidade ao domínio mundial.

Prevaleceu a opinião de que fizessem “negócios” com os não aristocratas, a ralé de líderes, imbecis, poderosos, gananciosos, sem miolo. Como FHC, Lula, Marina Silva e outras nulidades globais.

Dessa forma, como o tempo comprova, as portas para o poder total se abriram por meio “dos comuns”, como a rainha da Inglaterra gostava e ainda gosta de tratar os submissos, pobres, sobretudo de massa encefálica.

E esses prestam o serviço, gratuito, ao poder, sentindo-se também poderoso e especial em implantar o jogo sujo, embora não passe de um comum, um inútil momentaneamente útil ao sistema.

Há dezenas de organizações e centenas, talvez milhares de “pensadores”, arquitetos da nova ordem mundial criando meios, dos mais estapafúrdios aos mais sutis, como Xuxas e novelas.  São “Os Magos”.

“As Forças Tenebrosas” de  Stalin

Stalin criou a sua própria frase para descrevê-las: “As Forças Tenebrosas”, e o presidente Eisenhower, que jamais conseguiu passar do nível “hofjuden” (Judeu da Corte), como era tratado, referiu-se a um “complexo industrial militar” que, claro, de forma alguma define exatamente o que são.

Quem acompanha, indaga, desconfia, estuda, lê, analisa, questiona, une as pontas, mantém-se informado, pesquisa, está completamente ciente de que existe uma conspiração, e que trabalha sob diversos nomes, entre eles Iluminati, Maçons, Mesa Redonda, Grupo Milner, Clube de Bilderberg, Clube de Roma etc..

Energia nuclear, um exemplo

A questão maior é obter informações concretas sobre as atividades desse governo invisível. Não apenas pelas dificuldades inerentes, mas também devido a contrainformação promovida pela imprensa dirigida, de modo geral, financiada por esses grupos.

Um exemplo da amplitude e do poder universal dessa conspiração para a conquista e controle total e geral do mundo – e para tanto, é preciso ter uma compreensão bem clara do que ocorre – encontra-se na questão da energia nuclear, e a perseguição ao Irã e à Coreia do Norte.

Financiado, no caso, pelo Clube de Roma, a guerra contra a energia nuclear  que gera eletricidade de uma forma barata e abundante, visa impedir que países ditos pobres obtenham a independência do auxílio exterior dos Estados Unidos, possibilitando-lhes firmar a  soberania. O que vai diretamente contra os planos diabólicos.

E é assim com a imposta revolução sexual. Leva, não a  maior liberdade para os chamados grupos oprimidos, mas a perversão e, com ela, o declínio moral, ético, familiar. O espírito de Nação, de soberania, de livre arbítrio… Ao caos social.

Colhendo as sementes de 1980

Nos anos de 1980 a homossexualidade, a liberalidade, a promiscuidade começaram a ser difundidos, no Brasil pela Rede Globo, com seus proponentes mostrando o homossexual como algo natural, como o são o macho e a fêmea.

A partir do tema, apregoou a dissolução da família, a destruição das instituições, das tradições, religiosas, inclusive, como ainda ocorre. Ao mesmo tempo em que difundia suas (dela, a aristocracia), ideias, modismo, a adultos despreparados, sem discernimento, preparava a geração infantil com a erotização de Xuxa, suas cópias, seus conceitos antifamília, que é a base de qualquer sociedade organizada.

É o plano do sistema pós vitoriano. O uso dos comuns, gananciosos, submissos, para os degraus de domínio total.

Com a ajuda desses mais úteis do que inocentes e de enorme contingente de inocentes úteis, o homossexualismo, como difundido, legalizado, apregoado,  não busca apenas seus (decantados, desgastados, falastrões) direitos, mas, sobretudo, convencer mais e mais levas de jovens a seguirem a sua bandeira arco íris.

Com a ajuda da Globo e dos inocentes úteis que seguem-lhe a pauta, há muito ultrapassamos o ponto de simplesmente discutir se deve-se tolerar e aceitar ou não a homossexualidade. Tornou-se uma obrigação. Mas não de apenas acatar suas vontades, conceder-lhes direitos especiais, acima da maioria, mas tornarmos-nos, também, um deles ou delas.

O que se promove agora é que ser homossexual é mais do que um direito, é quase uma obrigação, uma grande, divertida, alegre aventura exótica e erótica. O vale-tudo numa terra onde tudo se pode.

E está aí o calcanhar de Aquiles. Aliado a tantas outras decadências, que também não chegaram ao acaso, implantaram-se ou prosperaram-se, a onda gaysta, com suas transformações durante uma geração, não representa novidade.

Nada se cria, tudo se copia. Incluindo as desgraças.

A queda do Império Romano. De quatro

Sabe-se que a decadência moral conduz, inevitavelmente, ao colapso social. E nada mais fácil de dominar, escravizar, manipular do que uma manada desorientada. Sem energia própria.

A decadência e fim do Império Romano deu-se após a decadência moral.  A liberalidade total. – Há a história de Sodoma e Gomorra, anterior. – A homossexualidade e a bissexualidade alcançaram o auge, em especial entre as classes altas e dirigentes – correspondentes aos fazedores de leis, governos, meios de comunicação de hoje, poderosos em geral – Como resultado, a decadência em amplitude, sequer, imaginável antes.

O todo poderoso Império tornou-se vulnerável, fácil de ser dominado, conquistado, derrubado, principalmente por culturas que enfatizavam, valorizavam, gratificavam a bravura militar, com primazias aos objetivos coletivos, da maioria, sempre acima da autogratificação individual. Do “eu e minha felicidade…”.

A história comprova, mostra, certifica, que o resultado final do hedonismo (o  prazer como objeto da vida) coletivo não é, e jamais será,  maior liberdade, mas, justamente ao contrário, leva  a escravização,  ao pecado, ao vício, e por fim aos inimigos – internos e externos.

A decadência moral leva, inevitavelmente, ao colapso social.

E enquanto nos imergimos em nossa glória carnal e nos consideramos “progressistas” e “livres”, um vento forte sopra no horizonte. Prenúncio de vendaval.

Um poderoso credo de subjugação está sendo promovido firmemente por aqueles que tramam, planejam , confabula, planeja, maneja, maquina, controla, induz, enquanto saltitamos alegremente. Comumente.

Escravos comuns.

Une-se a isso, claro, diversas outras ações, diretas e ou indiretas, como a pseudo emancipação feminina, imposta, obrigatória, dividindo e eliminando a instituição família ou, mais explicitamente, na liberação das drogas alucinógenas.

Caso típico de intolerância homossexual e de perseguição a héteros

Ao contrário do brasileiro que, mesmo resmungando, escondeu-se debaixo da cama quando da aprovação do casamento gay, os franceses foram as ruas protestarem contra a lei de imposição de minoria a uma maioria absolutamente contrária.

Mas não ficou por aí, além de contrariar a vontade da maioria, o governo francês pôs-se a perseguir os casais normais, composto por um homem macho e uma fêmea mulher.

Foi que aconteceu com o cidadão Talleu Franck em seu frustrado piquenique de Páscoa com seus seis filhos, no Jardim de Luxemburgo. A história foi retrada, com destaque, pelo mais importante jornal francês, o Le Fígaro.

Na segunda-feira, ele, a esposa e os filhos chegaram para comemorarem o dia no Jardim de Luxemburgo, em Paris.

Pensava apenas em esconder os ovos de Páscoa para que seus filhos procurassem. Mas foi preso por dois truculentos guardas do poder.

Seu crime, vestir uma camisa com a estampa mostrando uma família comum, unida, pai, mãe e filhos. Como esses adesivos que se usa em carros.

Mas o governo francês considerou isso um crime, uma afronta aos casais gays.

E foi parar na Delegacia. Foi interrogado durante horas. Impuseram-lhe pesada multa. A Páscoa, sua família, foram-se. Ele terá que responder a processo, comparecer em juízo. Poderá ser condenado. Seu crime, ser heterossexual.

A estampa em sua camisa, uma família heterossexual de mãos dadas (pai, mãe e filhos).

Agora aguarda julgamento por ofender os sentimentos das minorias sexuais…

É possível crer que tudo isso seja por acaso? Que governos – os comuns – enfrentem a maioria para impor vontades de minorias?

Pense

Menos moral, mais Estado

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