BlogdoJua – 19/09/2012 – 22:02h
Conhecereis a verdade e a verdade vos libertara – João 8:32
Nióbio, governo mundial, escravidão, traição, entrega, FHC, Lula, Aécio, Anastasia, Codemig, Moreira Sales, EUA, bancos, mídia, FMI, Banco Mundial, ONGs, Direitos Humanos, Hitler, I Grande Guerra, II Guerra, nazifascismo, dialética hegeliana, CFR, OTAN, Clube de Roma, Comissão Trilateral, maçons, Skull and Bones, Sociedade Milner, Sociedade Jesuíta-Aristotélica, Raposa Serra do Sol, Marcos Valério, CNT, jornalismo, crack, cocaína, leis proibitiva, impunidade, corrupção, liberalidade, ECA, Educação, desarmamento, choque de gestão, déficit zero…
Como estamos sendo enganados e manipulados por aqueles em que confiamos
A cada guerra mundial, passando pelo engodo chamado Guerra Fria, o poder mundial concentra-se em um menor número de países, governos, grupos, pessoas.
Dividido ou sazonal até a I Grande Guerra, a partir de então limitou-se em um número diminuto de países e governos, que tornou-se ainda menor a partir da II Guerra Mundial, até condensar-se praticamente num estado judaico-anglo-americano que assina os cheques e controla bocas e canetas. Em resumo, detém o dinheiro, bancos, e os meios de comunicação em todo o mundo, comandados pelo oligopólios corporativos pós globalização.
Órgãos periféricos cuidam de alimentar as ações, sejam midiáticas, financeiras, econômicas, políticas, bélicas, agindo como cães de guarda, pombos correio, com olhos de lince, rastejantes como cobras, astutos como raposas, manhosos como gatos, com línguas de salamandra. ONU e todos os seus penduricalhos, FMI, Banco Mundial, ONGs, Direitos Humanos, Comissões e tudo o mais.
Hitler e os Estados Unidos
A ânsia pelo domínio total da humanidade já passou por diversas fases. Das tentativas de estabelecer uma nova ordem mundial na era moderna, a mais extrema por meio de Adolpho Hitler, hoje, comprovadamente, com fortes alianças e ajuda financeira de gente da laia de Henry Ford, Prescott Bush (Avô do Presidente George W. Bush) e, entre tantos outros racistas, os Rockfeller, ainda em total evidência, que financiaram a eugenia defendida pelo Führer. Pelo terror, via a falácia da Guerra Fria, e nos últimos 25 anos por meio mais sutis e de resultados graduais, mas efetivos e claros, transparentes e práticos.
Essa é a versão light, mas não menos danosa do nazifascismo da primeira metade do século passado. Onde isso não é possível ou encontra obstáculos culturais, religiosos etc., como no Oriente Médio e Ásia, apela-se para as agressões bélicas, em nome de Direitos Humanos ou de outras mentiras quaisquer.
45 anos, 10 milhões de mortos
De 1945 a 1990, mais de 50 países foram invadidos ou sofreram intervenções por tramas armadas por esse aparato de domínio, resultando em mais de 10 milhões de mortes diretamente ligadas às ações militares.
O britânico David Vaughan Icke é um dos mais profícuos escritores a tratar do tema. Com mais de 20 livros, desde 1990 dedica-se, exclusivamente, a pesquisar sobre quem, porque, como e o que está realmente controlando o mundo.
Em suas pesquisas, utilizou-se da dialética hegeliana para criar o tripé problema, reação solução, para sintetizar os métodos de manipulação de mudanças de comportamento humano, sem que as pessoas percebam que estão sendo aprisionadas, escravizadas, imbecilizadas, paulatinamente.
Sábios de Sião, Illuminatis, Mencken, mídia, mediocridade
O tema não é novo. O mais famoso documento sobre o assunto encontra-se em Os Protocolo dos Sábios de Sião que revela, em detalhes, a história, a base de tudo, as missões, os meios, os fins das tramas oligárquicos, em aparatos e grupos secretos, como os Illuminatis.
A mídia exerce importante participação em todo esse enredo de horrores. Na primeira metade do século passado, um valente crítico do sistema destacou-se em todo os Estados Unidos, denunciando o papel verdadeiro da imprensa, atacando o servilismo e a mediocridade a que levava (e leva) a população: H. L. Mencken.
“…acredita por atacado em tudo que não merece crédito. O homem me delícia constantemente. Sua fé na sabedoria dos imbecis, na virtude dos desonestos, no sublime idealismo dos sórdidos…”, parte de texto de Mencken sobre o jornalismo estadunidense, que segue…
“…Se me pedirem para apontar cinco jornais (A televisão ainda engatinhava) que sejam dirigidos de forma justa, corajosa, decente e honesta como uma fábrica média de pregos… levarei dois ou três dias para fazer a lista. E, concluída e lida pelo meirinho no tribunal, haverá um rumor de risadinhas abafadas à menção de quase todos eles. Essas risadinhas virão de jornalistas que devem saber um pouco mais do que eu sobre o assunto…
Mencken não perdoava o servilismo e o engodo chamado imprensa e revelava o método hoje largamente utilizado para o domínio dos povos e nações soberanas.
“…sentimentos são a parte essencial do leitor e é deles que este draga as suas obscuras lealdades e aversões. Bem – continua Mencken – e como atiçar os seus sentimentos? No fundo, é bastante simples. Primeiro, amedronte-o – e depois tranquilize-o. Faça-o assustar-se com um bicho papão e corra para salvá-lo, usando um cassetete de jornal para matar o monstro.
Ou seja, primeiro, engane-o – e depois, engane-o de novo. Essa, em substância, é toda a teoria e prática da arte do jornalismo nos Estados Unidos (e seguido pelo Brasil, onde os discípulos superam, e muito, os mestres). Se nossas gazetas levam a sério algum negócio, é o negócio de tirar da focinheira e exibir novos e terríveis horrores, atrocidades, calamidades iminentes…”.
“…Tiranias, vilanias, barbaridades, perigos mortais, armadilhas, violências. catástrofes – e, então, magnificamente superá-los e resolvê-los. Essa primeira parte é muito fácil. Não se sabe de nenhum caso em que a massa tenha deixado de acreditar num novo papão. Assim que o horrendo bicho tira os véus, ela começa a se agitar e gemer: seu reservatório de medos primários está sempre pronto a transbordar…”.
Manipulação mental
Esse tem sido, sobretudo via televisão e cinema nesses novos tempos, o mais usado, poderoso, eficaz método de manipulação mental e racional em massa.
A internet, que serve aos senhores do mundo, é uma das poucas, ainda que limitada, válvula de escape para os alertas contrários às metas globalistas. Porém, diariamente, aqui e ali surgem propostas de limitar o uso desse meio, como ocorre na Rússia e na China, para citar apenas duas nações.
No Brasil, comprometidíssimo ex-senador e ex-governador de Minas Gerais, Eduardo Azeredo, tentou impor uma mordaça nacional no sistema, com muito custo foi contido, mas suas ideias permanecem.
Meretrizes do jornalismo
Escarafunchar os planos diabólicos de controle da humanidade é também a especialidade do ex-agente russo Daniel Estulin, que dedica-se a investigar um dos mais importantes canais de domínio mundial, o Clube Bilderberg, organização secreta internacional integrada por líderes políticos, financeiros e corporações multinacionais, que dita e comanda as regras do jogo universal.
“Nosso trabalho é o de dar às pessoas não o que elas querem, mas o que nós decidimos que devem ter.”. Frase do falecido ex-presidente da CBS News Richard Salant, e revelada pelo livro de Daniel Estulin, A Verdadeira Historia do Clube Bilderberg.
Estulin em um de seus livros também esmiúça os elos entre a oligarquia internacional, suas sociedades secretas e as interligações com os principais meios de comunicação de todo o mundo, como o Council on Foreign Relations – CFR, OTAN, Clube de Roma, Comissão Trilateral, maçons, Skull and Bones, Sociedade Milner, Sociedade Jesuíta-Aristotélica, controlam o fluxo de informações no mundo e determinam o que vemos na televisão, ouvimos no rádio e lemos nos periódicos, revistas, livros e Internet.
O Clube Bilderberg
“…O Clube Bilderberg representa a elite dos meios de comunicação de ambos os lados do Atlântico… Seus proprietários e principais editores assistem a algumas reuniões com promessa recíproca de silêncio total. A mídia foge do assunto ditadura universal como o diabo foge da Cruz…”.
“…Faz muitos anos nos chegou uma ordem de cima dizendo que não teria que informar sobre o Clube Bilderberg”, declarou numa ocasião Anthony Holder, ex-jornalista do Economist. Não é por acaso que o jornal londrino é referência mundial em economia, observa Estulin em seu livro sobre o Bilderberg.
Moldado e financiado aos interesses dessa elite dominante, os meios de comunicação incumbem-se em criar uma opinião, a que chama descaradamente de pública, e que respalde os objetivos difundindo as notícias que influenciam tanto no mundo político, quanto o cidadão.
O enredo no Brasil
No Brasil, isso é feito às claras, sem muito subterfúgio e os mais atentos sabem bem como é e quem é o carro chefe. Reside aí, também, a importância das escolas de jornalismo para os interesses dos lacaios da ditadura mundial, tão ferozmente defendida por muitos inocentes, tão galhardamente protegida por comprometidos como o senador mineiro Clésio Andrade, não à toa, presidente rico, poderoso e eterno da Confederação Nacional de Transportes, CNT, e dono de uma fábrica de jornalista no interior de Minas.
É nesse embalo que desencadeou-se no Brasil, por exemplo, a caça às bruxas dos fumantes. Enquanto o País registra milhares de mortes por falta de saneamento básico, por falta de assistência médica, por falta de segurança, o tabaco tornou-se o maior vilão da história, numa histeria coletiva sem precedentes, fruto de um experimento sob a liderança da ONU para medir o grau de sujeição hipnótica da população mundial.
A campanha do desarmamento também o é, desencadeando uma série de leis proibitivas Brasil afora, abrindo portas para outras, sabedores que são de que direito tomado jamais será recuperado.
Minas Gerais (mau) exemplo para o País
O estado de Minas Gerais, por exemplo, tornou-se um dos mais proibitivos do País. Na capital, Belo Horizonte, do cigarro às sacolinhas plásticas; de uma mesa na calçadas nas tardes estorricantes do verão à bandeiras de clubes em estádios de futebol, tudo é proibido. É onde entra, sobretudo, os órgãos jurisdicionais no esquema.
Em sequência aos pacotes de proibições, acelerou-se o consumo de drogas alucinógenas, como crack e cocaína em todo o território mineiro. No rastro, índices alarmantes de violência.

Ao mesmo tempo que perseguem o socialmente inofensivo tabaco, desleixa-se, tolera-se, facilita-se e até incentiva-se o álcool e, sobretudo, o uso de drogas alucinógenas, prestes a ser legalizado, mesmo sabendo serem, álcool e droga, responsáveis por 70% das mortes violentas no País, principalmente de jovens.
O Nióbio, Aécio Neves, Banco Mundial, Choque de Gestão
Não por acaso, isso ocorreu, particularmente em Minas Gerais, após os governos de Aécio Neves e seus estreitos contatos com instituições como Banco Mundial e FMI, e a facilidade com que conseguiu endividar até a medula o Erário no afã de alavancar seus objetivos políticos.
Em 2001, ainda como apagado Deputado Federal, Aécio Neves convidou o estadunidense Lyndon LaRouche H., Jr para palestrar aos deputados. LaRouche é um dos maiores denunciantes e oposicionista do sistema de dominação global e uma das poucas vozes oposicionista em seu País. Às véspera do acontecimento, Aécio Neves retirou o convite e cancelou a palestra, sem explicações. Foi o início de sua meteórica ascensão política.
Ascensão meteórica de um “grande” líder
De apagado e obscuro deputado, que de 4 em 4 anos aparecia nos rincões de Minas para a compra de votos, sempre na esteira do avô famoso, de um dia para o outro metamorfoseou-se, milagrosamente, em Presidente da Câmara dos Deputados.
Em seguida, Governador do segundo mais populoso e rico Estado da Federação, onde, por outro inexplicável milagre, despontou-se como o grande revolucionário da economia pública. Aquele que tirou Minas da obscuridade, da falência financeira-administrativa, e a elevou a exemplo para o País e o mundo; que inventou o “choque de gestão” tornando possível o milagre do déficit zero em apenas 10 meses no Governo do Estado, ao grande nome para comandar o Brasil.
O Estado também é o maior fornecedor de nióbio para o mundo. 75% de toda a produção mundial. Os direitos minerários pertencem à estatal Codemig.
Entregando o ouro para os bandidos
Alegando não possuir know-how nem recursos para gerenciar o negócio, o Estado cedeu seus direitos à família Moreira Salles, (Itaú-Unibanco) que explora o precioso mineral toda a produção por meio da Comipa, da Companhia Brasileira de Mineração e Metalurgia (CBMM). Em troca, 25% dos resultados.
Não por acaso, o presidente da estatal mineira Codemig, colocado no cargo por Aécio Neves, é o senhor Oswaldo Borges da Costa Filho, envolvido em denúncias de contrabando de diamantes e indiciado por formação de quadrilha, contrabando, receptação, crime contra o sistema financeiro nacional e usurpação de bens minerais pertencentes à União.
Mais intrigante, ainda, é que Oswaldo Borges, à época, era o mais cotado para assumir a presidência da gigante estatal, Cemig, mas preferiu, misteriosamente, a direção da pequena Codemig e seus 54 empregados.
Arrecadador oficial de recursos para as campanhas políticas do atual senador mineiro, Borges também é dono do Rolls Royce e de jatinhos utilizados por Aécio Neves em suas alucinantes fugas de qualquer assunto que envolva mensalão ou para visitar seu amigo e compadre, Georges Sadala…
Mineral estratégico a preço de banana podre
O mineral é considerado estratégico, principalmente para a indústria de guerra, nuclear e aeroespacial, mas é entregue a preço de banana podre e o País pouco recebe de sua riqueza quase que única em todo o mundo, 98,43% das reservas do planeta. O Estado, menos ainda, fica com Míseros 100 milhões de dólares por ano, uma merreca perto do que produz e do que realmente vale.
Quase 18% das exportações de ferro-nióbio da CBMM em 2008 tiveram como destino a América do Norte/Nafta. O produto extraído no município de Araxá é essencial para todas as Nações desenvolvidas, mas é propositadamente desdenhado em permanente e escandaloso subfaturamento nas exportações, inclusive e sobretudo durante a gestão Aécio Neves após seus contatos com os cães de guarda do aparato globalista.
Outras grandes reservas encontram-se no Afeganistão, razão escondida para tantas agressões, inclusive sob a desculpa de “caça” a Ozama Bin Laden. Por acaso foram lá matar afegãos e procurar Ozama, por acaso encontraram o cobiçado mineral… Coincidências ocorrem…
Com a cria de Aécio, o governador Antônio Anastasia, não tem sido diferente. Discípulo dos rei dos traidores, FHC, com estilo de vida nada ortodoxo para a ex-Tradicional Família Mineira, TFM, tem seguido à risca os ditames do sistema, incluindo o de manter o Estado como líder nacional em diplomas para analfabetos.
Disfarçado de presidente, empregado da Fundação Ford tentou entregar as jazidas do Amazonas
O entreguista, empregado do sistema corporativo mundial, Fernando Henrique Cardoso, fantasiado de presidente da República, tentou doar, por R$ 600.000,00, outras reservas brasileiras de nióbio, em São Gabriel da Cachoeira (AM), avaliadas em 1 trilhão de dólares. Os militares deram o grito e impediram o crime.
A partir daí intensificaram-se as perseguições às Forças Armadas, incluindo a criação de falácias como a Comissão da Verdade ou nos constantes adiamento da compra dos caças. Enfraquecendo e limitando as ações militares, o campo fica livre para todas as ações dos carniceiros.
Moreira Salles, Chevron, Molucorp, Lula, Fome Zero…
Não por acaso, pouco tempo depois desses acordos, o Grupo Moreira Salles vendeu cerca de 30% das reservas de nióbio a grupos japoneses, coreanos e chineses, por 3,8 bilhões de dólares. Ou pelo o equivalente a 38 anos dos valores recebidos pelo estado de Minas Gerais por ceder 100% da mina. (Acordos semelhantes foram feitos com o bilhardário Eike Batista).

Antes, em 2008, a Brasil Warrants, empresa de participações de Moreira Salles, adquiriu 35% da sócia estadunidense Molycorp, controlada pela Chevron na CBMM, a maior exportadora de nióbio do mundo. (Chevron é essa mesma, que vive poluindo o litoral brasileiro e o Governo nos ilude dizendo que multou etc.).
Com a aquisição, a Brasil Warrants passou a deter 98,5% da CBMM. Cerca de 1,5% do capital é de José Alberto de Camargo ex-conselheiro do Instituto da Cidadania, hoje, Instituto Lula, e presidente da CBMM, dos Moreira Salles. Foi ele que comprou, de Dom Mauro, por R$ 60 mil, a polêmica peça Cristo de tantas denúncias contra o ex-presidente.

A multinacional Molycorp também explora (literalmente) o valioso mineral. Ela e a CBMM receberam e hospedaram o presidente Lula em Araxá. Dessa visita, nasceram os projetos Instituto Cidadania e o Fome Zero, carro chefe dos governos Lula.
Com esses dois presentes, Lula assumiu, definitivamente, seu lugar de destaque no rol de traíras liderados por FHC. O Brasil, como único exportador mundial do minério, continua não dando valor à riqueza, entregando-a por 1/4 da cotação internacional. Afora o que sai por fora.
Lula, “O Cara”, doou a riqueza que FHC não conseguiu
O que FHC não conseguiu, Lula o fez, por decreto, em 2005. Tornou “intocável” (para brasileiros), as maiores reservas de Nióbio do mundo, em Raposa-Serra do Sol, Roraima. Foi aplaudido de pé pelos os USA e pela Comunidade Europeia, e tornou-se “o cara“, para o maior fantoche do mundo, Barack Obama.
Mensalão é troco, perto do nióbio brasileiro
Perdendo centenas de bilhões de dólares por ano com esses descaminhos na exportação dos minérios estratégicos, entregando todas as suas riquezas de qualquer jeito, o País ainda contenta-se em receber moeda podre, sem qualquer valor, como pagamento. Como disse um dos líderes do mensalão, Marcos Valério, na CPI dos Correios: “O dinheiro do mensalão não é nada, o grosso do dinheiro vem do contrabando do nióbio.”.
Rumo ao 4° Reich
Todo esse emaranhado de nomes e situações traduzem os aparelhos da verdadeira guerra mundial, rumo ao 4° Reich, onde quem controla as ações não são os governos, mas as grandes corporações multinacionais.
São elas que ditam as regras. São elas que controlam as pessoas, inclusive e sobretudo, os governantes. Comandam o mundo à sombra, nos bastidores, manipulando e impondo governos, com a ajuda da mão amiga da mídia descompromissada com a Nação. Os governantes já assumem o cargo comprometidos com o sistema, pois só alcançam o poder pelo poder das corporações. E quando lá estão, acatam ordens, chafurdam e locupletam-se à vontade.
Brasileiros não são as únicas vítimas. Apenas as mais fáceis
Mas isso não ocorre só no Brasil. Aqui apenas as coisas são mais fáceis, pela omissão, a pobreza cultural, pelos entreguistas e traidores, pela submissão centenária. Europeus, estadunidenses, árabes e povos do mundo inteiro estão sendo igualmente traídos por governantes que “acham” que elegem e que são sinceros e honestos. (Veja este vídeo, legendado, com Daniel Estulin, no Parlamento Europeu.
Agentes dessa elite globalizante, sob o comando dos, entre outros, Rothschild, Rockefeller, realeza europeia; em dispositivos como Grupo Bilderberg, Illuminatis, Sionismo, Livro Amarelo dos Judeus ou Livro Proibido, a Lei de Thelema, em farsas como ONU e seus diversos penduricalhos, incluindo ONGs, encontram-se infiltrados em todas os setores da vida humana.
O inocentes úteis e os mais úteis do que inocentes
Muitos, talvez a grande maioria, são os chamados inocentes úteis, presentes na mídia, associações e entidades como Rotary, Lyons, maçons, ONGs, direitos humanos, aparatos indigenistas, ambientalistas etc., mal imaginando a quem e a que realmente servem, enquanto cavam a própria sepultura.
Mas, nesse imbróglio, aqueles bem mais úteis do que inocentes. É o caso, no Brasil, do mais nefasto e servil de todos os traidores da história brasileira: Fernando Henrique Cardoso, FHC, para os íntimos.
Não que FHC tenha alguma importância nesse contexto. Como empregado da Fundação Ford, é apenas um reles traidor, um fraco escolhido por suas ideias entreguistas, subservientes em um País, embora imensamente rico, elevadamente pobre, tanto material quanto culturalmente, e que há muito perdeu, se é que um dia tenha tido, espírito real de nação.
E Fernando Henrique, ferrenho defensor das drogas alucinógenos, não entregou apenas as riquezas nacionais. Ele vendeu a alma do País. Seguiu-se outros, todos comprometidos com a agenda mundial globalista, para chegar ao poder local e ditar normas, proibições, imbecilizar e reduzir o país a mero exportador de matéria prima, como ocorre atualmente, com a ilusão de ser, de fato, uma das grande economias do planeta.
Liberalidade, libertinagem, impunidade. As armas prediletas
Como se constata, não foi difícil para o sistema controlar as ações no Brasil. Das entranhas desses traidores nasceram as proibições e monstros como o Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA – e atrofias como o ensino nacional em todos os seus níveis. São ações sustentadas em nome de falsa democracia, pelo tripé liberalidade, libertinagem, impunidade, condições sine qua non para o surgimento do “bico papão”, previsto por Mencken.
Em conjunto, todas essas armações têm objetivo, aliás, em muitos aspectos já alcançados: imbecilizar, mediocrizar a população, tornando-a, em massa, Cordeiros de Panurgo, dependentes, sem raciocínio, sem capacidade para contestação, desinteressada, alheia, consumista, degenerando-se em escravidão, a meta imediata.
Esses, porém, são os periféricos, mas com os grandes fantoches ocidentais não tem sido diferente. Bill Clinton, Tony Blair, Romano Prodi (União Europeia), George Robertson (OTAN), François Mitterrand, Barack Obama também são frutos da trama. Todos saíram do anonimato de um dia para outro, como Aécio Neves, FHC etc.. Todos foram convidados especiais em reuniões do Bilderberg.
Todos são traidores da humanidade. Todos covardes. Conhecem a verdade, mas preferem a mentira. São escravos.