BlogdoJua – 30/04/2013-15:27h
Bolívia muda de nome para Morales recomeçar. STF mostra a cara. De banana
O STF da Venezuela deu posse ao vice de Hugo Chávez quando esse encontrava-se em coma, em Cuba, se não, já morto.
O STF do Brasil, sempre em acordos, entre muitas aberrações, doou o Raposa Serra do Sol. Isso, para citar só uma das esquisitices inexplicáveis.
Agora, o STF da Bolívia abre mais um grave precedente para a desgraça alastrar-se pelas Américas e suas eternas ações de republiquetas de bananas.
É de arrepiar o que a esquerdopata de araque anda aprontando.
Nem as fantasias de Gabriel Garcia Márquez vão tão fantasticamente longe.
Nesta segunda-feira, dia 29, o Supremo Tribunal Federal da Bolívia – STF do B -, onde até as iniciais coincidem com as do Brasil, decidiu que o cocaleiro Evo Morales pode começar tudo de novo.
Ou seja, re-re-re-re candidatar-se ao cargo de presidente, desta feita como se fosse o primeiro mandato, abrindo-lhe as portas para mais, mais, mais e mais outros.
Em outras palavras, isso significa que um dos maiores símbolos da banisse latina americana perpetue-se no poder, fazendo o que bem entende, da maneira que bem entende, da forma que melhor entender. Nem que seja a pior.
A alegação do STF da Bolívia para mais essa aberração é simplória. Embora ridícula, casuística, criminosa, fantasticamente serviçal, submissa, imbecil.
O fato de a Constituição do país proibir a re-re-reeleição não impediu o casuísmo.
O STF decidiu que, em não se tratando mais de “República da Bolívia” e sim do “Estado Plurinacional da Bolívia,” como passou a chamar-se constitucionalmente o país, a amoralidade tornou perfeitamente cabível a re-re-re-re-re-reeleição de (a)Morales.
De ré em ré, a América Latina retrocede aceleradamente.
Em assim sendo, Evo Morales pode, deve e será, mais uma vez, presidente para UM primeiro mandato, desta feita pelo Estado Plurinacional da Bolívia.
Quando terminar o ciclo, basta alterar o nome do país de novo.
Sugestões, não faltam.
República do Supremo de Coca com Banana a Bolivariana
PT, de olho.
A maioria dos brasileiros ainda não atinou para a gravidade sobre o que ocorre ao redor e que, de certa forma, por vias indiretas e de golpes menos explícitos, ocorre no Brasil.
O que aconteceu na Venezuela, ocorre na Bolívia, no Equador, é gravíssimo, sem precedentes e, pior, com o apoio moral, financeiro, econômico e aplausos do governo brasileiro.
E nós, bananas, pagamos.
Em breve, República Petelasciva do Brasil