O golpe dos médicos cubanos. A verdade que escondem

BlogdoJua – 04/07/2013

Conhecereis a verdade e a verdade vos libertara – João 8:32

Médicos cubanos na Venezuela são monitorados, sobrevivem em favelas ou são agentes espiões de Cuba. Mais de 2 mil já fugiram. Fidel Castro fica com 95% dos salários, pagos, em parte, com petróleo e derivados.

O episódio de Lula abraçando o ladrão e pisando nas vítimas, devolvendo para as masmorras de Fidel Castro os dois atletas que tentaram exílio logo aqui durante os jogos Pan-americanos, seguido da guarita ao assassino italiano cesare battisti, é mais um passo das artimanhas, armadilhas, mentiras, engodos dos que apossaram-se do poder nesse ex-nosso Brasil a partir de 2004, com a ajuda do traidor mor, fhc, o pulha.

A encenação a respeito da importação de médicos de Cuba, mesmo que para isso seja preciso queimar, jogar no lixo, incinerar a legislação como tornou-se contumaz, esconde outras armadilhas, usando as vítimas cubanas para formar novas vítimas no Brasil.

Máscaras da democracia profana

Vítimas de ditadura disfarçada, que aos poucos retira a máscara da democracia profana, hipócrita, demagoga e revela a cara diabólica do terror, do comunismo assassino.

A Venezuela que capenga rumo ao mesmo inferno, em conluio com Fidel Castro e sua gangue, segue esse caminho tortuoso rumo ao incerto. O Brasil de Lula, Dilma, Zé Dirceu… acompanha-lhe os passos.

30 mil médicos monitorados e favelados

A Venezuela importou médicos. Calcula-se que haja mais de 30 mil atuando no país vizinho. Vivem em grupo de 4 em 30 metros quadrados onde dormem, cozinham e fazem as necessidades. Em favelas, que abundam em Caracas.

Fazem parte do Barrio Adentro, Programa de saúde primária elaborado em 2003 por Fidel Castro e copiado imediatamente por Hugo Chávez na tentativa de fortalecer sua popularidade num momento em que a oposição planejava um referendo revogatório contra ele. (Até isso a mentirosa copiou).

Golpe populista

Tratava-se, em princípio, de ajuda temporária. Mas os objetivos popularesco de Chávez foram alcançados e os cubanos permaneceram, muito embora não representem melhoria alguma na vida dos venezuelanos cada vez mais pobres e desamparados.

As condições insanas de vida na Venezuela não desanimam os milhares de médicos que esperam por até 3 anos nas filas, em Havana, por uma oportunidade, qualquer que seja, se de mandar da Ilha.

Viver amontoado, trabalhar 12 horas por dia, salário de miséria, ter que preparar a própria comida, ter horário para sair e voltar para a casa, uma vida vigiada e controlada 24 horas por dia não desanima.

E essa medicina é tão eficaz, que Chávez foi tratar-se ou morrer em Cuba…

 
Dilma Castro. Acordos, mentiras, traições, tramas.

“Qualquer coisa é melhor do que o inferno cubano”

Caso um venezuelano convide  para uma caminhada pela vizinhança, é preciso pedir permissão com semanas de antecedência.  Mas… “Qualquer coisa é melhor do que o inferno cubano.”.

Cada um desses médicos custa ao povo venezuelano 11.400 dólares por mês. Desse valor, o profissional tem direito a 230 dólares para sobreviver. Sua família, recebe 46 dólares. Mas fica presa, como refém na ilha de Fidel, uma garantia de que o médico não irá fugir.

O restante, 11.124 dólares, Fidel embolsa para manter-se como sétimo presidente mais rico do mundo, segundo a revista Forbes.

É mais um golpe embusteiro de um governo embusteiro.

O que o desGoverno Dilma mentirosa e o PT pretendem, é importar escravos de Fidel Castro, e enviá-los para os lugares que nem ele, Governo, vai. Nos cafundós abandonados por esse próprio governo.
E o fato de serem cubanos, reforçam a ideia de que a missão é, acima de tudo, disseminar a doutrina comunista de Fidel Castro, implantá-la nas bases menos assistidas, com promessas de paraíso como faz Castro há 60 anos.

Pretendesse saúde, o Governo forneceria saneamento, construiria e equiparia hospitais; daria condições de trabalho, salários dignos, condições de vida para os profissionais brasileiros.

Dinheiro pra Fidel, esmola para o médico e família

Mesmo esse enorme aparato de segurança não impede a fuga desesperada de muitos. Segundo o jornal espanhol El País, até 2010, 1.500 médicos cubanos desertaram, fugindo, primeiramente, para a Colômbia e, depois, seguindo para os Estados Unidos.

 
Acrescente-se, a tudo, a qualidade questionável

Na tentativa de abafar essas fugas, os governos inventam que foram transferidos para outros lugares. As denúncias sobre as desumanidades, as explorações e fugas são voz corrente entre a população e disseminadas pela “Sociedad Venezolana de Medicina Bolivariana”.

“De repente desaparecem e ninguém sabe mais sobre eles”, diz um dos membros da sociedade que, obviamente, pede para que não seja identificado.

Relatório divulgado 18 abril de 2010 pelo jornal El Tiempo de Bogotá revelou que os fugitivos chegam pela na cidade de Cucuta, seguem para San Antonio del Táchira, localizado na Cordilheira dos Andes, a cidade colombiana de Maicao, em seguida, para Maracaibo, capital do oeste do estado de Zulia. O relatório, na época, falava em duas mil deserções.

Purgatório da medicina hipócrita

purgatório dos médicos cubanos não para por aí. Também são vítimas de doenças pelas condições em que são obrigados a viver; pela falta de alimentação adequada, pela falta de recursos financeiros; da violência que faz de Caracas a cidade mais violenta do mundo, onde comete-se mais assassinatos em todo o planeta. Oficiais e não oficiais.

E é isso que o que ocuparam o Brasil pretendem para o nosso ex-País.

Tem mais, além dos – para muitos apenas supostos – médicos bois de piranha, vítimas das ditaduras, outros utilizam-se da profissão para ocupar espaço, espionar, insuflar, entregar.

Várias dezenas de milhares de cubanos ocupam posições estratégicas no exército da Venezuela, sobretudo nos controles da fronteira e na administração do estado “bolivariano” criado por Hugo Chávez.

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