Do BlogdoJua de 02/05/2013 – 18:31h
As sombras respeitam os homens
As divisões naturais estimulam o crescimento. A desigualdade é a força e essência de toda seleção.
Em A DIVINA COMÉDIA – Dante Alighieri descreve a descida ao mundo subterrâneo, o inferno, guiado por Virgílio.
As três regiões do inferno visionado por Dante, Fogo, Lama e Gelo, correspondem aos crimes. Paixão, fraude e bestialidade.
De volta, das alturas do paraíso, Dante lança um olhar piedoso para a Terra e canta:
Ó insensato afã da humana gente,
Quão falhos são os falsos argumentos
Que ao barro vil da Terra vos tem presos!
Uns são legistas, outros medicastros, (Curandeiro)
Sacerdotes aqueles, por cobiça,
Por força ou por sofisma outros governam,
Fraudulentos uns são, outros ladrões,
Há da luxúria escravos deleitados
E os da preguiça amantes gozadores.
Resume bem nosso i-mundo Brasil de hoje. De mb, tucanps, petistas e outros estrumes.

OS FORJADORES DE IDEAIS
Relembra-nos, José Ingenieros, que “A desigualdade é força e essência de toda seleção. Não existem dois lírios iguais, nem duas águias, nem dois lagartos, nem dois homens: tudo o que vive, é incessantemente desigual.”.
Se a natureza não produziu nem mesmo um polegar igual, certamente também não o fez dois cérebros idênticos.
Em toda primavera, algumas árvores florescem antes e mais do que outras, como se fossem preferidas pela Natureza, que sorri ao sol fecundante.
Em certas etapas da história humana, quando se molda um povo, cria-se um estilo ou formula-se uma doutrina, alguns homens excepcionais antecipam sua visão à dos outros; concretizam-se num ideal, e a expressam de tal maneira a perdurá-las pelos séculos.
Mensageiros, arautos, a humanidade os escuta; profeta, acredita neles; capitães, segue-os; santos, imita-os.
Enchem uma era, ou assinalam uma rota semeando os grãos das verdades, pondo a sua assinatura em destinos de raças, criando harmonias, forjando belezas – como sintetiza José Ingenieros – sobre as quimeras da igualdade.
Todas filosofias indicam que não existe igualdade entre os seres.
O espiritualismo indica o ir e vir no aperfeiçoamento d’alma. A evolução do espírito.
A utopia da igualdade tem como objetivo não o humanitário, mas o rebaixamento dos que estão acima para um melhor controle e manipulação de todos. Um grande rebanho sem personalidade e agindo como autômatos teleguiados. Nivelando por baixo.
E é preciso exterminar os arautos. Os mensageiros, os visionários. Os “desiguais”. E a arma, a igualdade mentirosa, ludibriosa, enganosa, fraudulenta…
Plutarco escreveu: os animais de uma mesma espécie diferem menos entre si que alguns homens dos outros.
Nisso, também foi seguido por outros espíritos elevados da história, como Montaigne, que concluiu haver mais distância entre um e outro homem que entre um homem e um bicho. Que o melhor dos animais está mais próximo do homem medíocre do que esse do homem com inteligência superior.
Como se vê, esse nosso futuro de Plutarco ou Montaigne, em nada mudou. E a desigualdade perdurará como nos tempos desses dois gênios da humanidade.
E não há escola, universidade (para Tolos) ou seja lá o que inventem para distribuir diplomas ou quimerizar a igualdade para alterar essa lei natural.
Confabulação de demônios
Mas no inferno Brasil há uma confabulação de demônios mal resolvidos legistas, medicastros, cobiçosos, fraudulentos, ladrões, luxuriosos, escravos deleitados, sob a condescendência e aplausos de preguiçosos amantes
gozadores que querem revogar a Lei da Natureza, na marra, impositora, impostora em detrimento a uma lei maior, a da natureza.
Confundem a equidade que deveria existir na Lei, e com ela promover a justiça, com realidade crua, pura, simples, natural, imprescindível. A desigualdade. É como revogar a lei da gravidade.
A lei e a justiça dos homens erram, burlam, fraudam. A natureza, jamais.
Diz Joseph Campbell em A Máscara de Deus:
_Não me admiro, pois, que um homem esteja em desacordo com outro a respeito das realidades últimas da vida, mas sim de que tantos, pese a diversidade de suas naturezas inatas, cheguem a um grau elevado de acordo...
A natureza não mente jamais. Schopenhauer.
“O desejo de igualdade levado ao extremo acaba no despotismo de uma única pessoa.”. (Barão de Montesquieu)
Mas a imbecilidade não acredita. O recalque cega. O medo abafa. Sufoca. Estrangula qualquer possibilidade de senso. O bom, então, nem pensar.
E Quão falhos são os falsos argumentos… Que ao barro vil da Terra vos tem presos!
Atolados, chafurdando nos ideais da perpetuação, da locupletação, sem a mínima noção de Nação, os alquimistas da natureza governam apenas por cobiça,
Por força ou por sofisma…
Por temerem uma árvore frondosa…
Distorcem. Torcem. Retorcem. Maquiam. Mentem. Logram. Iludem. Fraudulentos (uns) são, todos (outros) ladrões. Livres,
pois Há da luxúria escravos deleitados, amparados pelos da preguiça amantes gozadores. E os há, sobejamente. Infelizmente…
Ocorresse que corresse nas meras mentes, minimamente, que fosse, fagulhas de senso, noção, de vontade de se moldar uma Nação – de plantar belas árvores para gerações futuras – em seu real, verdadeiro, único, insofismável sentido; de se idealizar um povo, um estilo, uma doutrina, soberanamente próprias meios, como os lírios, há. Olhai-os, nos campos…
Pudessem os imbecis, exterminariam a natureza em 7 dias. 6 se reunindo um aniquilando.
Na natureza, as diferenças são respeitadas. Não fossem, não existiriam. Algumas árvores florescem antes de outras por privilégios, por promoção da desigualdade e balelas tais. É assim que funciona. É isso que permite a perpetuação da floresta. Sua manutenção. A certeza de que estará viva no próximo verão e, com elas, águias, lagartos, cobras, capivaras, leões…
Mas imbecis não enxergam. E muito menos o querem fazê-lo. Verão coisas que dão lhes arrepios e o cheiro… da morte.
A igualdade pode ser um direito, mas não há poder sobre a Terra capaz de a tornar um fato. Honoré de Balzac
Agissem num formigueiro ou numa colmeia, selariam o fim desses insetos. “Um absurdo ter abelha rainha, na maior folgança, e tantas operárias a servirem-lhe o manjar”…”. Hipócritas!
Onde semeia-se mentes sadias, evoluídas, não se mente
Onde o mérito individual floresce, extirpa-se as influências numéricas oligárquicas, corporativas. Não há guerras, ações, armadilhas por interesses criados. Grupais, individuais.
Ao contrário do que se apregoa – defende-se, impõe-se, exige-se, obriga-se – onde há senso, o esforço é pelo ser desigual. Valoriza-se originalidade criadora, mesmo na mais tradicional e rotineira função.
Mas não. Aqui não pode. Todos serão iguais. Todos serão imbecis. Sem direito a, sequer, pensar, como impõe-nos isso a que chamam de ensino. É proibido pensar. Criar. Inovar. É desigual… Em tudo há de ter a inclusão. Sobretudo da mediocridade.
Assim como na natureza, tal como Deus a criou, não há deméritos nas desigualdades.
São essas é que tornam possíveis a manutenção, a preservação, a evolução do mundo e do ser.
Em todos existem méritos e todos, como na floresta, nos rios, mares, colmeias, formigueiros, em toda fauna, flora, são aproveitados pela sociedade em seu conjunto.
As sombras respeitam os homens
As divisões naturais é que estimulam, incitam, incentivam os favorecidos pela natureza. As sombras respeitam os homens. O privilégio se mede pela eficácia.
Mas isso não pode. Nem por pensamento em quem ainda possui o dom no inferno chamado Brasil desses tempos dantescos.
Impõe-se, de engodo em engodo, uma enganosa democracia quantitativa, que busca falaciosamente a justiça na igualdade, impondo, com violência, violações, vilipêndios, vilmente, privilégios em detrimento aos méritos. A desigualdade.
Portanto, a justiça está na desigualdade.
E se todos fossem iguais na natureza? Na floresta… Na colmeia, no formigueiro…?
Simplesmente não estaríamos falando de floresta, colmeia, formigueiro. Não existiriam. Sucumbiriam aos pés da igualdade.
Mas a mediocridade não sabe. Não quer saber. Tem raiva de quem sabe.
Há a aristocracia natural, diz José Ingenieros:
“O esforço dos cérebros mais aptos converge-se na direção dos destinos comuns da Nação. Para o bem de todos.
Exaltando os desiguais, promovendo a desigualdade.
Mas no barro vil da Terra em que estão presos, em insensato afã de desviar, reprimir, subjugar, refrear, perpetuar, em falhos, falsos, absurdos, obtusos argumentos, acumulam disparates exaltando os desiguais, promovendo a desigualdade.
Assim como a árvore que floresce, mais bela, no meio da mata, também o homem extraordinário só ascende à genialidade se encontra clima propício.
“A melhor semente necessita da terra mais fecunda.”.
A função reclama o órgão: o gênio torna atual o que, no seu clima, é potencial.”. (Ingenieros).
Não se floresce em terra infértil
Nenhum filósofo, estadista, sábio ou poeta, alcança genialidade, enquanto, em seu meio sentir-se exótico ou inoportuno; necessita de condições favoráveis de tempo e de lugar para que a sua aptidão se converta em função e marque uma época na história.
Nau dos insensatos
E o País afunda-se. Fica a cada dia mais distante das escadarias do paraíso. Torna-se infértil. Árido. Mergulha-se em dantesco inferno. Da impunidade. Da criminalidade. Da imbecilidade. Da fraude. Da bestialidade.
Sem rumo, navega na nau dos insensatos, onde qualquer vento serve, qualquer porto é conveniente. Desde que os ocupantes do poder sejam os timoneiros.
Em assim, matam as boas sementes. Sufocam as árvores mais frondosas. Liquidam as abelhas rainhas. Elimina-se uma Nação.
Na fornada de injustiças, cotas para negros e gays
Sem noção, preparam mais uma fornada de injustiças. A mediocridade imporá, ainda este ano, cotas para negros nas funções públicas.
Não importa se rico, pobre, gordo, magro, capacitado ou não. Terão direito a 30% das vagas por serem de pele negra no país mais miscigenado do planeta.
Não basta. Pelo fim da família. A base de uma Nação
A Senadora, atualmente Ministra da Cultura, Marta Suplicy tem, em suas gavetas, e que defende, apoia, propaga, Proposta de Emenda à Constituição, PEC, sugerida pela Ordem dos Advogados do Brasil – OAB.
Principais pontos:
– Acabar com a família tradicional;
– Retirar os termos “pai” e “mãe” dos documentos;
– Acabar com as festas tradicionais das escolas (dia dos pais, das mães para “não constranger” os que não fazem parte da família tradicional;
– A partir de 14 anos, os adolescentes disporão de cirurgia de mudança de sexo custeada pelo SUS. (Nosso dinheiro); e…
– Cotas gays nos empregos públicos. (Sem considerar a competência, aptidão, nada… basta ser homossexual…
É ou não o verdadeiro inferno de Dante?
Uma infernal Comédia de horrores. Demônios não faltam.
Parodiando Johann Goethe
Legisladores e revolucionários que prometem igualdade e liberdade são impostores ou charlatães. Ou ambos.