Só falta oficializar. Ritalina no currículo escolar

Do BlogdoJua de 14/11/2012 – 8.19h

Medicamento quimioterápico, a R$ 6 mil por ampola, é receitado não pela necessidade, mas pelas ofertas financeiras de laboratórios – E a farra do TDA

A promiscuidade entre alguns médicos com laboratórios não é novidade para ninguém. Essa libertinagem amoral não afeta apenas os nossos bolsos, agride, sobretudo, nossa saúde.

Recentemente representante de laboratório internacional foi pego em flagrante em hospital de Brasília com mala abarrotada de dinheiro, vivo, não cheques ou coisas correlatas.

O dinheiro tinha como destino alguns médicos que cuidam de pacientes com câncer ou diagnosticados como portadores do mal. Em troca, receitariam determinado medicamento quimioterápico ao preço de R$ 6 mil reais a ampola. Isso, com o paciente precisando ou não da droga. O negócio é o negócio, não a saúde.

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Dopar crianças é parte do currículo escolar

Valei-nos,  Santa Lúcia, (Luzia) abri nossos olhos!

Esse é apenas um exemplo entre milhares que ocorrem em todo o País, enquanto o Ministério da Saúde e seus penduricalhos como a ANVISA,  azucrinam a vida da população com quimeras e proibições esdrúxulas como chás caseiros, medicina popular, refrigerantes, cigarros, deixando rolar solto, às vezes até coniventes e participativos, hediondos crimes em massa com drogas muito mais danosas e permanentes.

E a cegueira massificada tem sido uma grande aliada de toda essa lambança envolvendo a saúde pública e privada.

Nas últimas duas décadas o País tem experimentado grande aumento no diagnóstico de doenças como câncer de mama, notadamente vinculados à indústria da doença em conluio com médicos e instituições públicas.

O Ministério da Saúde, por exemplo, abraça anualmente a campanha Outubro Rosa, comprovadamente uma picaretagem cujo objetivo único é o dinheiro. A doença é o filão. Os organismos e a indústria, os vilões. Nós, as vítimas.

Recordemos que a ANVISA ameaçou exigir receita médica para Dipirona. Obviamente jogada envolvendo certos profissionais da saúde, laboratórios e os organismos que deveriam zelar pelo bem estar e proteção das pessoas.

Outro exemplo de conluio maldito, pecaminoso, ordinário, irresponsável, nazifascista está na “epidemia” de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) nascida há alguns e que levou o Brasil a ser o campeão mundial em consumo de anfetaminas.

Entre seus derivados mais vendidos, além dos emagrecedores, está o metilfenidato, mais conhecido como Ritalina ou Ritalin (metilfenidato) do original estadunidense, estimulante do sistema nervoso central. Afeta as substâncias químicas no cérebro e nervos que contribuem para a hiperatividade e controle dos impulsos.

Ritalina é largamente utilizada para tratar o chamado Transtorno de Déficit de Atenção (TDA) e Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), e ainda  distúrbio do sono chamado narcolepsia (um desejo incontrolável de dormir).

Mas o que chama atenção no Ritalina é a sua ligação com a “epidemia” de TDA que assola o País. Isso envolve não apenas o Ministério da Saúde, ANVISA, médicos em suas orgias com o laboratório fabricante, mas também escolas, quando não dos pais, cegos, mal informados, crédulos e convencidos por fantásticas reportagens sempre presentes nos maiores bacanais.

Brasil, campeão mundial de consumo de anfetaminas

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A licenciosidade é parte de uma roda viva (da morte), que começa no lar, vai para a escola, passa pelo médico, chega aos laboratórios, até o caminho de volta, assolando  o bolso e a saúde das vítimas de mais esse golpe.. Claro, tudo sob os olhares passivos, omissos, cúmplices daqueles que encontram-se de passagem e sem compromisso com o amanhã, à frente de instituições públicas, como Governo, Ministério da Saúde e todos os seus cães de guarda a serviço da indústria cartelizada mundial.

Nos últimos anos, todo comportamento infantil transformou-se em TDA. Aluno não presta atenção? TDA. Aluno não estuda? TDA. Aluno faz bagunça?  TDA. Aluno é teimoso? TDA. Aluno não passa de ano? TDA. Aluno é quieto? TDA… Tudo é TDA e a decadência do ensino, da moral, ética, família vieram a calhar.

Como as fitinhas rosas abraçadas com tanto carinho pelos comandantes do Ministério da Saúde, também a epidemia de TDA é uma enorme fraude contra a saúde pública. É apenas mais uma em toda esta devassidão em cima da credulidade e desinformação da população, explorando o despreparo e a ansiedade de muitos pais em ralação aos filhos.

Diante da omissão, o diagnóstico e a receita de Ritalina tornaram-se praticamente parte do Currículo escolar.

Laboratórios e Governo cooptaram profissionais da saúde e da educação e, diante do desastre chamado educação e todos os problemas de aprendizagem, criaram a epidemia de TDA.

A recomendação imediata é o uso da Ritalina. Sem estudos, sem análise profunda, sem a tentativa de outros meios ou estratégias e diagnósticos sem os necessários e devidos cuidados.

Um dos mais famosos críticos dessa tendência é o  neuropediatra  Fred Baughmen Jr, para quem a epidemia de TDA é uma enorme fraude e afetando milhões de crianças em todo o  mundo, que recebem  doses diárias de Ritalina, sem necessidade. Assista o vídeo, “TDAH: uma fraude 100%”  em inglês.

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Trata-se de contundente denúncia contra a ganância, a negligência médica, de governos, de educadores e até ansiosos pais em drogar crianças com Ritalina, popularmente administrado sem preocupação com as consequências ao longo de suas vidas. Em determinado momento do documentário,  mãe – quase triunfante – anuncia que seus dois filhos estão sob o controle de drogas.

É mais uma das doenças inventadas por cartéis farmaquímicos em parceria com profissionais(?) da saúde e gente que eventualmente ocupa postos estratégicos em organismos governamentais. Depois, como ocorre agora, saem por aí criando regras, enganando novamente a população, e se perguntando o que aconteceu com a juventude a cada vez mais anormal no comportamento.

E enquanto os comandantes do Ministério da Saúde, e da ANVISA, vão distraindo as pessoas com banalidades com fascistas proibições esdrúxulas, a droga expande-se Brasil afora.

A Ritalina conquistou, silenciosamente adeptos nas universidades onde é largamente utilizada por estudantes na tentativa de melhorar a concentração e reduzir o cansaço. Tão ou mais prejudicial, substitui o cigarro, tão perseguido pelas “autoridades. É usada como anabolizante para o cérebro.

Levantamento realizado pela Universidade de Wisconsin, nos Estados Unidos, mostrou que um em cada cinco estudantes da instituição já havia experimentado a Ritalina. Profissionais também apelam para o seu uso como estimulantes.

Adolescentes costumam moer e cheirar o pó dos comprimidos, quando não diluídos e injetados diretamente na veia. Outros utilizam-no como remédios para emagrecer.

Todos, com graves consequências, embora vendidos livremente em todo o País. O País cujo Governo diz-se preocupado com a violência, com os distúrbios, com a juventude, com as drogas, com  toda a falácia costumeira, mas distribui cachimbos para crack; seringas para viciados; preservativos, estimulantes do sexo libertino; fecha os olhos e incentiva ações dos cartéis das doenças, como fitinhas rosas e TDA; proíbe chás naturais, persegue o cigarro comum, açúcar, sal… e o resto, que dá lucros, deixa rolar, mesmo que envenenando e enganando a população.

Com a USAID por trás da lambança de nosso ensino e os laboratórios dopando os alunos, fica fácil prever o futuro breve do País.

Valei-nos, Santa Lúcia!

O que faz andar o barco não é a vela enfunada, mas o vento que não se vê – Platão

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