Israel usa esterilização forçada para eliminar negros

“Purificação” malthusiana é feita via injeções, sem consentimento, de Dopo Provera, que esteriliza, enfraquece os ossos e dobra chances de contração de HIV

Publicado originalmente em 06/03/2-013 – 8.00h

Somente após denúncias de várias organizações é que o governo de Israel, por meio do Vice Ministro da Saúde, Yaakov Litzman, anunciou que determinará investigação “rigorosa” no sentido de apurar mais um crime contra a humanidade praticada pelo país judeu: a esterilização forçada de negras etíopes.

As imigrantes etíopes estariam sendo esterilizadas, sem consentimento e conhecimento, recebendo, de três em três meses, injeções de Dopo Provera, forte contraceptivo hormonal que, em longo prazo, torna a mulher estéril, provoca perdas ósseas, além do fato de dobrar as chances de se contrair o vírus HIV.

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Apartheid nazista do Estado judeu

As primeiras denúncias sobre o apartheid nazista do Estado Judeu ocorreram em dezembro de 2012, segundo o jornal inglês The Time, na sequência de um documentário da jornalista israelense Gal Gabai.

Em seu curta-metragem intitulado Where Did the Children Disappear to, “Como Desapareceram as Crianças”, revelou que, na última década, a taxa de natalidade entre imigrantes etíopes caiu em mais de 50%.

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No entanto, os primeiros indícios de mais este crime judaico surgiram em 2009, por meio de grupos feministas. À época, o governo israelense negou veementemente o crime que, agora, confirma-se, vem sendo praticado há mais de 20 anos.

Atualmente, cerca de 120 mil etíopes vivem em Israel, metade em condições de miséria. O restante são operários de construção civil, limpeza e trabalhos de baixa remuneração.

A política racista judaica tem precedentes. Durante meio século, os Estados Unidos esterilizaram, à força, negras e pessoas supostamente defeituosas, mental e fisicamente: EUA esterilizaram negras por 50 anos. A força.

https://depatavium.files.wordpress.com/2018/12/9d38d-b-sisterhood-missisrael-022713.jpgEm mais um passo da hipocrisia, na tentativa de amenizar sua política nazifascista, hipocritamente, o país judeu elegeu uma descendente etíope como miss Israel 2013.

Mais detalhes em

http://www.timesofisrael.com/ethiopian-birth-control-revelations-ignite-debate/

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