Osvaldo Aranha e a importância do Brasil na criação de Israel, necas de pitibiribas
Enquanto o seu líder corrupto é festejado no Brasil, em Israel os jornalecos fake news, como os daqui, só veem três coisas no país de Jair Messias Bolsonaro: favela, violência, mato.
Qualquer que seja o tema do que chamam de reportagem, a pobreza ou sujeira ou mato merecem destaques.
O tal de The Times of Israel resolveu falar sobre judeus em Recife, que para os ciosos jornalistazinhos de lá fica no Norte do Brasil, não no Nordeste é a quarta maior cidade do País, não a nona, como o correto.

NA TAL reportagem com ares de seriedade, relembram a comunidade judaica naquele pedaço do Brasil nos tempos de domínio holandês entre 1630 a 1654, até serem expulsos pra bem longe, foi quando começaram a traficar escravos, mas é outra história.
Os judeus, à época, escolheram essa razão pra ficar em Recife, fugiam da inquisição e os holandeses toleravam os judeus, mesmo porque eram sócios em muitas negociatas e o seriam o principal, nos negócios de escravidão. Mas como disse, é outra história.
Quanto aos judeus de Recife o jornaleco destaca que a cidade possui, paralelo aos ladrões e a crise econômica, 1.500 perfeitos, limpos, honestos, abnegados, ciosos judeus, em número crescente. 400 conversões somente nos últimos 3 anos.
CRESCENTE também, segundo o fake news judeu, é o número de RABINOS e suas sinagogas. O Recife também teria a mais antiga sinagoga do Brasil, Kahal Zur, localizada, ironicamente na Rua BOM JESUS. Como é de conhecimento de todos, os judeus rejeitam o cristianismo e o próprio JESUS CRISTO, “um tratante enganador”, segundo a judeuzada, mas isso também é outra história…
Continuando a balela do The Times Of Israel, os jornalistazinhos insistem na tecla de um Abnegado, honesto, limpo, santíssimo judeu numa terra sem lei, pobre, suja, com favelas e mato.
Nem por sonho relembram, por exemplo, que o estado de Israel existe graças aos esforços do Brasil, por meio de Oswaldo Aranha, que lutou pela criação e assinou o documento que deu vida ao que é Israel hoje.
Prefere destacar que a fulaninha judia, outra santinha, no meio do inferno, “Sabrina Scherb sai de seu portão à prova de explosões em uma rua tranquila, repleta de galhos e frutos de manga triturados”.
NO LUGAR de destacar que o Brasil abriu-lhes as portas quando precisaram, enfatizam que após CRISE de 2014, mais de 600 brasileiros aportam naquele pedaço de deserto todos os anos…
“Os escombros, remanescentes de uma tempestade tropical durante a noite, não é o que está preocupando Scherb, um universitária de 22 anos e instrutora de voluntária dança”, descrevem os mentirosos fantasiados de jornalistas.
“Eu estou olhando para ver se é seguro”, disse ela, andando rapidamente para o carro estacionado de um amigo depois de dar uma aula de dança folclórica israelense. “Eu tenho medo todo o tempo do roubo, ou pior. Eu planejo minha vida, então eu gasto a menor quantidade de tempo na rua. Todos nós fazemos.”. Deveria voltar para o seu país, não foi convidada para vir.
Tranquilo mesmo é morar em Telaviv, sujeita a bombas e tiroteios em revide ao holocausto que os judeus promovem na redondeza…