PARA QUEM pensa que evoluímos e estamos em TEMPOS MODERNOS

Jornalismozinho mequetrefe e politiquinhos meia pataca frente as desgraças. Hoje e há cem anos. – Getúlio Vargas e o medo dos Pracinhas abafá-lo

LENDO um pouco sobre a história e o que sucedia durante a PANDEMIA DE GRIPE ESPANHOLA no Brasil, há CEM ANOS, não é difícil concluir que apesar de “ter feito tudo o que fizemos, ainda somos os mesmos e vivemos, como os nossos pais ‘bisavós’…”… como diria Belchior.

CONTAM os historiadores sobre a Bahia, por exemplo: “A imprensa era o fórum privilegiado para os debates que serviam aos interesses das facções reinantes no cenário político baiano. Era um meio importante para construir candidaturas, destruir outras (…).

EM PERÍODOS de crise desencadeada por epidemias, a IMPRENSA LUTAVA sem trégua para desacreditar quem estivesse no poder, em favor de quem estava fora e queria tomá-lo”. POR DINHEIRO, claro. (…)

“No debate da imprensa baiana durante a “gripe espanhola”, os governistas procuraram passar uma imagem de tranquilidade, competência nas medidas e a IMPRENSA, já bem corrupta, tentava, de todas as formas, destruir essa imagem, criando obstáculos, crise financeira, as fragilidades do serviço de saúde etc. COMO AGORA, sem tirar nem por, com o agravante que hoje ninguém pensa por conta própria, deixa o lixo da tevê fazer isso por ele.

OS ANALISTAS e HISTORIADORES já diziam, há cem anos: FALTA “o jornalista que aborde as questões com firmeza, imparcialidade, honestidade e conhecimento de causa”. Que ame o seu País, que abrace a Nação. Naquele tempo, agia exatamente como age AGORA. POR INTERESSE PESSOAL, GRUPAL, FINANCEIRO, dando BANANA para o País e a população. UM ESCULACHO GERAL.

A Influenza e as suas três etapas

Em meio às cinzas da Primeira Guerra Mundial nasceu uma doença misteriosa que, como o vírus chinês, logo propagou-se pelo mundo. O mal manifestou-se em três ondas – a primeira, irrompeu em março de 1918, com uma taxa de mortalidade baixa, não provocando preocupação excessiva. Como quando o corona surgiu na China; a SEGUNDA, alta taxa de mortalidade. Altamente virulenta, disseminou-se pelos quatro continentes – Américas, Europa, Ásia e África – a partir de agosto do mesmo ano; a terceira, menos virulenta, sobreveio em janeiro de 1919.

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A origem da pandemia é controvertida ainda hoje. Para alguns, a gripe surgiu simultaneamente na América do Norte, na Rússia e na China. Mas os primeiros registros da doença apareceram nos Estados Unidos. Em março de 1918, mais de 1 000 operários da Ford Motor Company, em Detroit, e muitos soldados da base militar Camp Funston/Fort Riley, no Kansas, foram hospitalizados, apresentando sintomas semelhantes aos da gripe.

Todavia, na maioria dos casos, a doença mostrara-se benigna – a cura era alcançada depois de três ou quatro dias da manifestação dos primeiros sinais. Portanto, logo os combatentes americanos estavam prontos para a batalha, e embarcavam para a Europa sem saber que levavam consigo o vírus de uma doença gravíssima.

Assim que esses soldados pisaram em costas francesas, o mal se alastrou, atacando tanto aliados quanto alemães. Grande parte do efetivo dos exércitos e as populações dos países envolvidos no conflito contraíram a doença. O Brasil acompanhava a tragédia à distância.

Em agosto de 1918, notícias davam conta, aqui no Brasil, que a “influenza espanhola”, originária da Áustria e da Alemanha, provocava “terríveis estragos na Suíça, matando famílias inteiras”, cujos funerais e enterramentos eram realizados à noite, “sendo proibido aos parentes acompanharem o enterro”.

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Notícias como essas comoviam o público leitor, mas até então os brasileiros consideravam-se imunes a uma doença que grassava em países tão longínquos da Europa. Como o Covid em seu início, na China.

Em setembro de 1918, o governo brasileiro divulgou a informação de que médicos brasileiros em ação na Primeira Guerra Mundial, na África, foram vitimados pela gripe.

Dias depois, trazida por um navio inglês que aportou em Recife, Salvador, Rio de Janeiro, a influenza se espalhou-se pelo País.

Para o jornalismozinho, naquele tempo já mequetrefe, a doença se espalhava com rapidez surpreendente. Mas, mais rápido ainda, eram as críticas as autoridades diante da epidemia’. As matérias sobre o assunto continham muita mentira e muita ironia, de acordo com historiadores. Era política. Com interesses financeiros.

Os politiquinhos também eram, como agora, da mesma laia. Muitos alegavam e discursavam que a pandemia era intriga oposicionistas sem escrúpulos, fazendo de tudo para desmoralizar o governo.

Em resumo, tudo exatamente como dantes no quartel de Abrantes ou… da mãe Joana…

–x–

Getúlio Vargas tentou exterminar a FEB

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O grande prestígio da FEB e dos pracinhas provocou ciúmes e medos em Getúlio Vargas, que a extingiu e a jogou no esquecimento

QUASE 30 anos após a GRIPE ESPANHOLA, o DITADOR GETÚLIO VARGAS, não obstante o sacrifício, o reconhecimento, o sofrimento, as MORTES dos PRACINHAS na SEGUNDA GUERRA MUNDIAL, tratou imediatamente de DESTITUIR a FORÇA EXPEDICIONÁRIA BRASILEIRA – FEB – e jogá-la imediatamente na gaveta do esquecimento.TUDO POR medo de o prestígio dos nossos pracinhas abafar o imenso ego e as pretensões politiqueiras do DITADOR. O JORNALISMOZINHO mequetrefe, corrupto, mentiroso, covarde até hoje abafa o (mais esse) caso.

 

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