A vingança dos fumantes

QUEM FUMA CORRE MENOS RISCO COM O VÍRUS CHINÊS

No início de abril, o pintor, cenógrafo, fotógrafo e gravador britânico, David Hockney, de 82 anos, ganhou as manchetes inglesas ao afirmar que fumantes são menos propensos a ser atacado pelo VÍRUS CHINÊS. Suas afirmações, embora divulgadas, foram recebidas com ceticismo, mesmo porque é FUMANTE INVETERADO há várias décadas, e baseava-se apenas em estatísticas para as suas afirmações.

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O artista David Hockney, que é fumante, pergunta: “Não é possível que os fumantes tenham desenvolvido um sistema imunológico contra esse vírus?”

Quando ele escreveu uma carta para os jornais ingleses, propagando sua idéia e dizendo que acreditava que fumar poderia proteger as pessoas contra o coronavírus, muitos zombavam.

Ele escreveu: ‘Não é possível que os fumantes tenham desenvolvido um sistema imunológico contra esse vírus? Com todos esses números divulgados, de que há muito menos fumantes nos hospitais, está começando a parecer-me assim. Compreensivelmente, a alegação foi descartada como ridícula e “lixo” por muitos.

Mas é isso?

Porém, um dos principais especialistas em doenças infecciosas da University College London, o professor François Balloux, disse que há evidências “estranhamente fortes” de que isso pode ser verdade. Basicamente, as células ds nicotina ocupam o mesmo espaço, impedindo a “entrada” e fixação do vírus chinês.

E dados de vários estudos chineses mostram que os pacientes hospitalares do COVID-19 continham uma proporção menor de fumantes do que a população em geral (6,5% comparado a 26,6%), sugerindo que eles eram menos propensos a acabar num hospital.

Outro estudo, realizado pelos Centros de Controle de Doenças (CDC) dos EEUU, com mais de 7.000 pessoas que deram positivo para o coronavírus, descobriu que apenas 1,3% delas eram fumantes – contra os 14% de todos os estadunidenses que o CDC afirma que fumam.

O estudo também descobriu que os fumantes não tinham mais chance de acabar no hospital ou em uma UTI. Bem ao contrário, estão mais protegidos do que os não fumantes.

As razões para isso não são claras.

Alguns pesquisadores sugerem que o cigarro pode reverter uma das maneiras pelas quais o COVID-19 danifica os pulmões, enquanto outros argumentam que os danos nos pulmões causados pela fumaça tornam os órgãos mais suscetíveis à falha.

Os governos do Reino Unido e dos EEUU pedem que as pessoas parem de fumar para se protegerem do vírus, mas os cientistas admitem que não há provas claras de que o cigarro pode piorar a doença. Ao contrário, afirmam. Protege.

Mais provas. Na França

Trabalhadores da linha de frente, que fumam, também tem taxa infinitamente menor de contaminação.

Estudo francês descobriu que apenas 4,4% dos 350 pacientes com coronavírus hospitalizados eram fumantes regulares e 5,3% dos 130 pacientes domiciliares fumavam.

Isso, considerando que mais de um quarto dos 65 milhões de franceses são fumantes contumazes.

Adesivos com nicotina

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Os pesquisadores teorizaram que a nicotina poderia impedir o vírus de infectar as células ou que a nicotina estava impedindo o sistema imunológico de reagir exageradamente ao vírus

Para testar essa teoria, os cientistas começam a aplicar – dentro e fora da terapia intensiva – e em trabalhadores da linha de frente, médicos, enfermeiros etc., adesivos de nicotina para comprovar que o estimulante realmente faz efeito na prevenção da propagação do vírus chinês.

Isso, para o desespero dos engajados na farsa do politicamente correto e daqueles que não conseguem viver sem obedecer às ordens do sistema de domínio mundial, como o jornalismozinho mequetrefe, falso, mentiroso, corrupto, despreparado…

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